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Justiça Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017, 14:35 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017, 14h:35 - A | A

PERTO DA RODOVIÁRIA

Homem que matou namorada e jogou corpo em viaduto é condenado

JESSICA BACHEGA

A juíza Mônica Catarina Perri, da Primeira Vara Criminal de Cuiabá, condenou o técnico administrativo Wilton Santos Correa, a 14 anos de prisão pelo assassinato da companheira Rony Aremita Lopes. Ele estrangulou a mulher e jogou o corpo em área próxima ao viaduto da rodoviária de Cuiabá.

 

Hugo Dias/HiperNotícias

Caminhão Politec (Rabecão)

 

O acusado foi submetido a júri popular nesta quinta-feira (23) e o conselho de sentença o julgou culpado pela morte de Rony, porém o absolveu da acusação de ocultação de cadáver.

 

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o crime ocorreu na madrugada do dia 12 de agosto de 2008. O casal havia mantido relações sexuais e consumido entorpecentes no local do crime quando, por motivos desconhecidos, houve o desentendimento e o réu estrangulou a vítima.

 

Após matar a companheira, o acusado carregou o corpo até o viaduto que serve de contorno entre a Avenida Presidente Marques e a Avenida Miguel Sutil. O cadáver de Rony foi localizado horas após o crime, no local que fica a poucos metros da casa do réu.

 

Nos autos, consta que testemunhas relataram que a vítima e o acusado mantinham uma relação conturbada e, que certa vez, Wilton ligou para a então namorada por 16 vezes, sem ser atendido. Na ocasião ele teria ficado muito irritado, pois não aceitava ser ignorado.

 

Em seu depoimento, o acusado negou que tivesse matado a vítima e que a teria visto pela última vez, dias antes da data do crime. Versão que foi desmentida por testemunhas que viram a jovem entrando na casa do réu no dia do homicídio. 

 

Wilton disse que conheceu a vítima em local de consumo de drogas e que passaram a se relacionar. Que a jovem oferecia serviços sexuais em troca de entorpecentes e valores irrisórios, não ultrapassando os R$ 50.

 

O acusado ficou preso por cinco meses na Penitenciária Central do Estado (PCE), em 2010 e foi solto. Com sentença que o condenou, o réu será recolhido para o regime fechado em unidade prisional da Capital.

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