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Justiça Sexta-feira, 12 de Maio de 2017, 14:11 - A | A

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Sexta-feira, 12 de Maio de 2017, 14h:11 - A | A

CASO DOS GRAMPOS

Gaeco nega que denúncia do Governo se tratasse dos grampos ilegais alvos de investigação da PGR

REDAÇÃO

O chefe do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), promotor Marcos Bulhões, garantiu que as informações repassadas pelo Governo do Estado, por meio de um ofício, não têm relação com o escândalo sobre possíveis grampeamentos de linhas telefônicas. A mensagem chegou à imprensa por meio de nota, divulgada no final da manhã desta sexta-feira (12).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

promotor marcos bulhoes

 

Os documentos com a denúncia, que inclusive partiram do próprio Palácio Paiaguás, estão na Procuradoria Geral da República (PGR) desde 2015. Segundo a informação, que voltou à tona na quinta-feira (11), possíveis grampos foram instalados em números telefônicos que pertencem a parlamentares e até jornalistas. A informação desencadeou investigação.

 

O promotor de Justiça Mauro Zaque, que foi secretário de Segurança Pública e deixou o executivo estadual em 2015, foi o responsável pela denúncia. Ele teria chegado a encaminhar um ofício, ainda em 2015, por determinação do governador Pedro Taques, para investigação do Gaeco e Ministério Público Federal. No entanto, o Gaeco teria decidido arquivar a denúncia.

 

Nos bastidores, a informação foi de que, após ter conhecimento da denúncia e  de que o programa Fantástico, da Rede Globo, teria entrevistado os alvos dos grampeamentos, o governo decidiu exonerar o secretário-chefe da Casa Civil Paulo Taques, que seria o responsável pelas gravações ilegais.

 

No entanto, a informação foi rechaçada pelo Palácio Paiaguás, que, em nota, afirmou que Paulo Taques deixou a Casa Civil para atuar como advogado do governador Pedro Taques, inclusive na investigação que trata da questão dos grampos ilegais, que está sob investigação do Ministério Público Federal.

 

Além disso, o governo reiterou que tomou conhecimento das denúncias por meio do promotor Mauro Zaque, e que encaminhou um documento ao MPE, mas que, no entanto, a informação foi arquivada.

 

Na nota divulgada pelo MPE hoje, o Gaeco afirmou que as informações recebidas à época se tratavam de outro caso de escutas ilegais, e não do que está em mérito no momento, envolvendo a Comarca de Cáceres.

 

Confira abaixo a nota na íntegra:

Diante das notícias veiculadas pela imprensa de que o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) arquivou as investigações sobre a suposta existência de interceptações ilegais na Comarca de Cáceres, o coordenador do Grupo, promotor de Justiça Marcos Bulhões, esclarece que as informações apresentadas  pelo Governador do Estado, por meio do Ofício 446/2005,  que resultaram no arquivamento do Procedimento de Investigação, não guardam relação com os fatos que teriam ocorrido na Comarca de Cáceres.

 

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