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Justiça Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2017, 14:13 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2017, 14h:13 - A | A

AMARGO NOVEMBRO

Empresário não consegue dinheiro para pagar fiança de R$ 6 milhões e continua preso

JESSICA BACHEGA

Com fiança de R$ 6 milhões arbitrada ainda em novembro passado,  o empresário Walter Dias Magalhães, ex-presidente do Grupo Soy, continua preso no Centro de Ressocialização da Capital (CRC) por não pagar o valor.

 

Ele ofereceu um imóvel como garantia do pagamento e não foi aceito por problema de registro do bem. 

 

Repórter MT

advogado vitor borges

 Advogado Vitor Borges que atua na defesa de Walter Dias

O réu é acusado de integrar uma organização criminosa que agia oferecendo falsos empréstimos às vítimas. Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), e esquema utilizava até mesmo de um comerciante de São Paulo que se passava por chinês a fim de dar “credibilidade” ao grupo, uma vez que fingia representar um banco estrangeiro.

 

O advogado de Walter, Vitor Borges, informou que a quantia está sendo angariada pela família e amigos do acusado para que possa sair do CRC. 

 

Diante da dificuldade em reunir a quantia, o jurista reforça a tese defendida de que não houve estelionato, como afirma a denúncia do MPE. “O que houve foram negócios mal sucedidos”, afirma o advogado.

 

Ainda nesta segunda-feira (23), Borges encaminhou uma petição à Sétima vara, na qual argumenta que não houve golpes milionários e questiona sobre a condição de vítima das pessoas que alegaram ter sido alvos do grupo. 

 

“Se inúmeros golpes milionários foram praticados, isso significa que inúmeras pessoas detinham a posse de quantias milionárias. Mas, da onde é que vem tanto dinheiro em tempos de crise financeira?”, questiona o advogado.

 

O advogado ainda sugere que muitas das pessoas citadas como vítimas da quadrilha supostamente composta pelo seu cliente não tenham sido enganadas. “Talvez, algumas dessas vítimas, não sejam tão vítimas assim”, relatou. 

 

Ele narra na petição que a denúncia do MPE aponta que os crimes vem sendo praricados desde 2012, porém até a deflagração da Operação Castelo de Areia nenhuma vítima havia se manifestado. 

 

O ex-vereador João Emanuel, preso desde o ano passado, também é réu nesta Operação. 

 

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