A Justiça absolveu os acusados de homicídio Paulo Luidson de Souza e Silva e Valdenir de Jesus submetidos a júri popular, na última semana. O Conselho de Sentença reconheceu que houve o assassinato, mas não ficou convencido de que foi a dupla que atirou contra a vítima Aser Gonçalves de Moraes.
Max Aguiar/HiperNotícias
Foto ilustrativa
Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o crime ocorreu em 29 de dezembro de 2007, no bairro Bairro Jardim Brasil, em Cuiabá.
As investigações apontam que os réus encontraram a vítima caminhando por uma das ruas do bairro. Logo, eles passaram a tirar contra Aser, que tentou fugir e se esconder no quintal da residência que foi cenário do assassinato.
Aser foi atingido por vários disparos e morreu no local. Nos autos, consta que o crime foi motivado por vingança, visto que o acusado Valdenir acreditava que Aser tinha matado seu amigo Diego Mociario de Oliveira Barros. Os acusados eram de grupo rival ao que Aser pertencia. A vítima era conhecida no bairro por ser usuária de drogas.
Também foi citado na denúncia, Valdeir de Jesus, que teve o processo desmembrado e foi absolvido das acusações.
Com a absolvição a juíza Mônica Catarina Perri, determinou a que fosse solto o acusado Valdenir, que estava recolhido no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC).
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