Terça-feira, 30 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,49
libra R$ 5,49

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,49
libra R$ 5,49

Justiça Quinta-feira, 07 de Outubro de 2021, 14:33 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 07 de Outubro de 2021, 14h:33 - A | A

PROPAGANDA IRREGULAR

Deputado questiona sentença de R$ 9 milhões por ausência de prejuízo aos cofres públicos

Defesa de Wilson Santos alega que valores foram incorporados à Prefeitura de Cuiabá

RAYNNA NICOLAS
DA REDAÇÃO

A defesa do deputado estadual Wilson Santos (PSDB) alega ausência de prejuízo ao erário no processo que o condenou ao pagamento de mais de R$ 9 milhões aos cofres públicos. Os autos discorrem sobre a utilização irregular de rotatórias e canteiros de Cuiabá para propaganda de empresas privadas quando Wilson era prefeito da Capital. 

Alan Cosme/HiperNoticias

wilson santos

Alan Cosme/HiperNoticias

No dia 15 de setembro, o juiz Bruno D’Oliveira Marques, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, deu prazo de 15 dias para que o deputado e Levi Pires de Andrade, ex-secretário na gestão, devolvam o montante.

Em contrapartida, a petição protocolada pelos advogados de Wilson nesta quinta-feira (7) argumenta que houve pagamento superior ao levantado pelo Ministério Público Estadual (MPMT), autor da denúncia. 

A defesa do tucano afirma, com base em uma decisão judicial anterior, que as publicidades geraram custo de R$ 1.636.930,93 -- enquanto que o valor incorporado ao município teria chegado a R$ 2,8 milhões, aproximadamente R$ 1,2 milhão a mais.

"O valor exarado no voto, de pagamento efetuado como contraprestação chegou a soma de R$ 2.858.379,68 (dois milhões, oitocentos e cinquenta e oito mil, trezentos e setenta e nove reais e sessenta e oito centavos), enquanto o valor a pagar, também expresso no voto, chegou ao total de R$ R$1.636.930,93 (um milhão, seiscentos e trinta e seis mil, novecentos e trinta reais e noventa e três centavos)", diz trecho. 

A defesa do deputado ainda argumenta que o Ministério Público reconheceu o pagamento das contraprestações a mais do que o devido, de forma que "não se pode negar-lhe a incorporação no patrimônio do Município a fim de impedir o locupletamento ilícito". 

Diante das alegações, os advogados pedem que seja reconhecida a ausência de prejuízo ao erário. Como alternativa, também solicitam que os cálculos sejam periciados pela Coordenadoria de Contadoria. 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros