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Justiça Terça-feira, 15 de Agosto de 2017, 09:32 - A | A

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Terça-feira, 15 de Agosto de 2017, 09h:32 - A | A

ESCUTAS ILEGAIS

Depen nega pedido de Perri para transferência de militares presos por grampos

PABLO RODRIGO

O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) negou o pedido do desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) Orlando Perri para transferir os quatro militares presos por conta das investigações das interceptações clandestinas em Mato Grosso.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

desembargador/Orlando Perri/TJ/Tribunal de Justiça/incêndio/arquivos

Perri tinha solicitado consulta para transferência de militares

"Esta diretoria manifesta-se desfavorável a inclusão dos preso, em razão de não ter encontrado subsídios suficientes para a inclusão dos presos no Sistema Penitenciário Federal", diz trecho da decisão proferida no último dia 5 de agosto, assinada pela diretora do Sistema Penitenciário Federal, Cintia  Rangel.

 

A resposta ainda encaminha o pedido de Perri para que um juiz federal do Rio Grande do Norte analíse o pedido para o Presídio Federal de Mossoró.

 

O desembargador tinha solicitado uma consulta para que os coronéis Zaqueu Barbosa e Evandro Lesco, o Tenente Coronel Ronelson Barros e o Cabo Gerson fossem transferidos para o presídio federal de Mato Grosso do Sul. 

 

A intenção do desembargador era impedir que eles interferissem nas investigações sobre o caso de grampos ilegais. Isto porque uma recente inspeção realizada nas unidades policiais em que os oficiais estão alojados mostrou que os mesmos têm acesso a internet, telefone e até estão deixando o local no período da noite. 

 

Além disso, encontra-se em salas equipadas com ar condicionado, TV de tela plana e frigobar. A vistoria foi realizada pelos juízes Geraldo Fidelis e Bruno D'Oliveira Marques, após denuncia anônima.

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Caio Stefaneli 15/08/2017

Impressionante o quanto esse senhor quer se aparecer em cima desses fatos pra se mostrar o perigosão. Só porque alguns desembargadoresforam no passado "grampeados". Certamente tem muitos motivos para temer. Marcos Machadus tinha relações escusas com Silval e Maggis; Seror tinha vendas de sentenças; Pòlegatus, foi flagrado com milhares de dólares sem comprovação de origem (certeza que vieram de venda de sentenças), etc. etc. etc. Quantos deles estão vendendo decisões??? Esquece-se de que o desembargador é mero membro de um colegiado que decide processos que chegam ao TJ e não tem qualquer poder de investigação nem de provocação. Perri está fazendo um papel de uma besta quadrada, querendo dar uma de investigador, denunciante e julgador. Ora, infeliz, a competência do TJ é de "processar" e "julgar". Só se processa depois que existe o processo. O processo só existe depois de concluídas as investigações e feita a denúncia pelo MP. A investigação não é papel seu. Sai de cena ditador. Seus falsos poderes vão implicar na absolvição dos envolvidos nos grampos.

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