Domingo, 05 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,46
libra R$ 5,46

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,46
libra R$ 5,46

Justiça Quarta-feira, 21 de Abril de 2021, 17:24 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 21 de Abril de 2021, 17h:24 - A | A

BRIGA PELA VAGA NA AL

Cattani diz que deixou PSL por perseguições e contesta pedido de perda do mandato

RAYNNA NICOLAS
REDAÇÃO

O deputado estadual Gilberto Cattani (PSL) alegou que deixou o PSL depois de sofrer perseguições do diretório municipal do partido, em Nova Mutum (240 km de Cuiabá). No Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o parlamentar tenta derrubar um processo que pode resultar na sua perda de mandato. 

Divulgação

WhatsApp Image 2021-03-18 at 11.40.13.jpeg

 

LEIA MAIS: Juiz dá cinco dias para suplente de Fávero responder acusação de infidelidade partidária

A ação foi proposta pelo empresário Emílio Populo, também do PSL, que reinvindica a vaga na Casa de Leis. O trâmite está sob relatoria do juiz Sebastião Monteiro da Costa Júnior. Na inicial, Populo alega que houve infidelidade partidária no momento em que Cattani concorreu ao Senado Federal pelo PRTB nas eleições de 2020. 

Em sua defesa, o deputado recém-epossado revelou que passou por perseguições antes de decidir deixar o PSL, partido para o qual retornou em fevereiro deste ano. Ele afirma que as persegições partiram principalmente do ex-presidente do diretório municipal da sigla em Nova Mutum, Wilson Iusaku Suzuki. 

Foram anexados à ação uma série de prints de conversas em aplicativos de mensagem, e também da repercusão na imprensa, da insatisfação do PSL de Nova Mutum com o passado de Gilberto Cattani, que é produtor rural e teve ligação com o Movimento Sem Terra (MST). 

Segundo a defesa, Cattani foi impedido de participar das reuniões partidárias pelo então presidente do PSL, Wilson Suzuki. O deputado também arrolou testemunhas para provar os fatos. 

Em relação ao pedido de Emílio Populo, o produtor rural também alegou que ação foi ajuízada antes do prazo legal e ressaltou que quando voltou ao PSL não haviam vagas disponíveis na ALMT, descartando o desvio de finalidade. Cattani e Populo disputam a vaga deixada pelo deputado Silvio Fávero que morreu em março devido às complicações da Covid-19. 

No rol de testemunhas estão o presidente do PSL em Mato Grosso, Aécio Rodrigues, o ex-presidente do PSL em Lucas do Rio Verde, Antônio Carlos da Silva e mais três membros do PSL de Nova Mutum, Várzea Grande e Feliz Natal. O deputado ainda incluiu à lista o agricultor Ari de Oliveira. 

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros