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Justiça Quinta-feira, 13 de Julho de 2017, 08:15 - A | A

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Quinta-feira, 13 de Julho de 2017, 08h:15 - A | A

APÓS SOLTURA DE MARCEL DE CURSI

Advogado comemora soltura e reafirma tratamento diferenciado entre réus

JESSICA BACHEGA

“Se manusearmos o processo fica claro que houve um tratamento diferenciado para quem delatou”, afirma o advogado do ex-secretário Marcel de Cursi, Marcos Dantas. O jurista salienta ainda que é evidente a tentativa de forçar os réus a falarem algo que possibilitasse o Ministério Público Estadual (MPE)  a oferecer novas denúncias. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

marcos dantas

Advogado Marcos Dantas comemora a decisão do magistrado do TJMT

Porém, mesmo após o cliente estar fora do regime fechado, Marcos Dantas e Gouth Valente seguem negando a possibilidade de que o réu faça acordo de delação junto ao MPE e enfatiza a inocência de seu cliente. “Marcel nunca participou de nada disso. Ele foi solto graças a Deus e o nobre desembargador que aplicou a lei corretamente”, assevera Dantas. 

 

O advogado Marcos Dantas ainda questiona a veracidade das acusações que recaem sobre seu cliente, uma vez que, segundo ele, não há provas quanto ao dinheiro que Cursi teria recebido fruto de desvios de recursos públicos.

 

“A gente viu que todos os outros delatores e colaboradores imputam crimes a outras pessoas para se livrar [da prisão]. No entanto, ninguém apresenta uma prova sequer do que está alegando. Esse é o maior motivo da gente estar lutando para provar a inocência do Marcel”, frisa.

 

Os defensores sugerem ainda que delatores estão criando “factóides” para deixar a prisão.

 

“O desembargador Alberto atendeu nosso pedido, nosso reclame e estamos hoje todos felizes com a soltura de nosso cliente. Não fizemos delação premiada. Foi uma decisão do próprio Tribunal de Justiça determinando que a doutora Selma expedisse o alvará de soltura”, comemora o advogado Gouth Valente, também defensor de Cursi.

 

O ex-secretário estava preso desde setembro de 2015 e foi posto em liberdade na noite desta terça-feira (11). Ele cumpre medidas cautelares alternativas a prisão. Cursi foi denunciado nas cinco fases da Operação Sodoma e é citado como o “cérebro” da organização criminosa liderada por Silval Barbosa (PMDB). É acusado de ter se beneficiado de dinheiro de propina desviado pelo grupo.

 

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