O Conselho de Sentença que participou do julgamento de Murillo de Freitas Correia Ferreira entendeu que não há provas suficientes contra o réu e o absolveu da acusação de ter matado a pedradas Alexandro Augusto Coelho da Cunha, conhecido como “Brucutu”. Além do homicídio, pesava contra ele a ocultação de cadáver, já que o corpo foi encontrado em um terreno baldio do bairro CPA II. A sentença foi determinada pela juíza Mônica Cataria Perri, da Primeira Vara Criminal de Cuiabá, acolhendo a decisão dos jurados.
Conforme os autos, o acusado Murilo e o comparsa, Josean Deivison de Souza Magalhães, teriam e encontrado a vítima para cobrar dívidas referentes a compra e venda de drogas.
Durante o encontro, os acusados se irritaram com a vítima e então Josean o atingiu com uma paulada nas costas. Quando Alexandro caiu, a dupla passou a dar pedradas e chutar a cabeça da vítima, causando as lesões que o levaram a morte.
Assim que constataram a morte da vítima, a dupla então jogou o corpo em um buraco e cobriu com panos, cal e cimento.
O corpo do homem foi localizado no dia 19 de novembro de 2014, cerca de cinco dias após seu desaparecimento, petrificado e enrolado em um lençol vermelho.
O crime foi denunciado por uma testemunha que soube que Josean que tinha matado Alexandro. Os policias, então prenderam a dupla e conseguiram localizar o cadáver.
Murillo estava recolhido no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC) e teve seu alvará de soltura expedido por determinação da juíza após a sentença. O processo contra Josean foi desmembrado e não há previsão para seu julgamento. Ele está recolhido no Centro de Custódia da Capital (CCC).
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