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Justiça Sexta-feira, 17 de Setembro de 2021, 14:05 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Setembro de 2021, 14h:05 - A | A

CASO TONI FLOR

Acusada de mandar matar marido cita as três filhas em novo pedido de liberdade à Justiça

O pedido é de quinta-feira (16) e é assinado pelo advogado Jorge Henrique Franco Godoy.

LUIS VINICIUS
DA REDAÇÃO

A defesa da empresária Ana Cláudia de Souza Oliveira Flor, presa acusada de ter encomendado a morte do marido, o empresário Toni da Silva Flor, 38 anos, entrou com um pedido na justiça estadual para reverter a prisão preventiva em domiciliar. O pedido é de quinta-feira (16) e é assinado pelo advogado Jorge Henrique Franco Godoy.

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Em uma das justificativas, o jurista explicou que a acusada é mãe de três crianças e que a prisão da empresária é “desnecessária”.

“Não se desconhece que o propósito da norma é o de proteger e resguardar a integridade física e emocional do filho menor de 12 anos. No caso em tela, presentes estão os requisitos para a conversão da sua prisão preventiva em domiciliar, visto que, após a prisão da Defendente, a mesma não teve qualquer contato com as suas três filhas menores filho”, diz trecho do pedido que o HiperNotícias teve acesso.

Ana Cláudia está presa desde o dia 19 de agosto na Penitenciária Ana Maria do Couto May, no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá. Além dela, outros três homens estão presos. As prisões foram realizadas por policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Na solicitação, o advogado explica também que duas das filhas de Ana Cláudia fazem aniversário em setembro.

“Se observa cristalinamente nas certidões de nascimento, que duas das filhas estão para comemorar o seu aniversário, uma no mês de setembro e a outra em dezembro, e mantê -las afastadas da mãe, que benefício trará aos autos essa decisão de manter a Requerente segregada das suas filhas?”, questionou o causídico.

O pedido deverá ser analisado pelo poder Judiciário de Mato Grosso. Até a publicação da matéria, a data da análise (do pedido) não havia sido informada.

Primeiro pedido é negado

Esse é o segundo pedido de liberdade condicional feito pela empresária. Em agosto, a desembargadora do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) Marilsen Andrade Addario indeferiu o pedido de liminar do habeas corpus e manteve a prisão da empresária Ana Cláudia.

Ana Cláudia foi presa pelos agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) no dia 19 de agosto suspeita de ter envolvimento na morte do marido.

Conforme a polícia, o crime teria sido negociado pelo valor de R$ 60 mil, no entanto a esposa de Toni repassou apenas R$ 20 mil aos bandidos. Durante a Operação Capciosa, a manicure Ediane Aparecida da Cruz Silva, 21 anos, Wellington Albino Honório, Diélito Mota da Silva e Igor Espinosa também foram presos por terem envolvimento no crime.

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