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Justiça Quarta-feira, 21 de Março de 2018, 09:40 - A | A

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Quarta-feira, 21 de Março de 2018, 09h:40 - A | A

PERVERSÃO SEXUAL

Gari é condenado a 30 anos por estuprar e matar menina de nove e jogar corpo em lixão

JESSICA BACHEGA

O conselho de sentença que compôs o júri popular ao qual Jeverson Aparecido da Cuz foi submetido, o condenou pelos crimes de estupro e homicídio contra a pequena Kinbili Retiéli Freitas Sales. A sentença proferida pela juíza Mônica Catarina Perri, da Primeira Vara Criminal de Cuiabá, determinou pena de 30 anos em regime inicialmente fechado.

 

Moises de Sousa/Paranatinga News

Jeverson Aparecido da Cruz

 Jeverson tem outra condenação por estupro

O julgamento foi realizado nessa terça-feira (20), no Fórum de Cuiabá e após a decisão, o homem foi novamente levado para o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), onde está preso desde 2014 quando houve o crime.

 

Conforme a ação, o delito foi registrado em 22 de março de 2014, em um “lixão” as margens da MT 130, que liga as cidades de Primavera do Leste e Paranatinga (230 km e 387 km de Cuiabá). No local, o gari estuprou a criança e a enforcou. Após o assassinato ele jogou o corpo em uma matagal próximo ao aterro sanitário.

 

O gari trabalhava com o padrasto da vítima e, no dia do crime participou de uma confraternização na casa da família de Kinbili. À tarde, o homem chamou a menina para que o  acompanhasse até um supermercado nas proximidades e depois foram para a casa de uma parente.

 

Depois seguiram para o lixão, onde o réu estuprou a criança pro cerca de 30 minutos, causando grande sofrimento, constatado pelas lesões identificadas na vagina da criança.

 

Um laudo médico atestou que o homem tem personalidade perigosa e com forte perversão sexual. Seu histórico aponta outros casos de violência. À polícia, Jeverson contou que naquele dia sentiu grande vontade de manter relações sexuais com a menina.

 

Após esconder o cadáver da criança, o preso ainda voltou para a casa da família da vítima e perguntou se ela tinha aparecido. Que iria abastecer sua moto e voltaria para ajudar nas buscas, mas nunca retornou.

 

Ao ser preso o homem negou o crime e ainda ofereceu nome falso aos policiais. Após três dias detido ele confessou o crime e levou os investigadores ao local onde jogou o corpo da menina. 

 

“O motivo do crime é próprio do tipo penal, consistente no desejo do réu de satisfazer a sua lascívia sexual e a sua perversão de manter relação sexual com crianças”, diz trecho dos autos.

 

O gari tem uma condenação de sete anos pelo crime de estupro e faz uso de entorpecentes como cocaína e pasta base.

 

Apesar do crime ter ocorrido no interior, o processo foi transferido para a Capital após a remoção do preso para o CRC. Nas poucas horas em que esteve preso em Paranatinga, a população invadiu a prisão, corpo o fornecimento de energia e impediu que fosse entregue alimentação ao detendo. Policia foram acionados para conter o tumulto e Jeverson foi transferido para Primavera, depois para Cuiabá.

 

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