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Justiça Quarta-feira, 24 de Maio de 2017, 09:41 - A | A

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Quarta-feira, 24 de Maio de 2017, 09h:41 - A | A

AUTOPROMOÇÃO

Faiad diz que juíza autoriza prisão para fazer política e CNJ pede investigação

JESSICA BACHEGA

O ministro Luiz Otávio Noronha, corregedor do Conselho Nacional de Justiça, determinou que a Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Mato Grosso (CGJ) investigue a conduta da juíza Selma Arruda, titular da Sétima Vara Criminal. A magistrada é responsável pelas prisões do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e seus ex-secretários Marcel de Cursi, Pedro Nadaf e do advogado Francisco Faiad, autor do pedido de apuração contra Selma Arruda.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

juiz selma arruda

 Juíza Selma Arruda

Faiad foi preso na quinta-fase da Operação Sodoma, que apura a cobrança de propina das empresas Marmeleiro Auto Posto e licitações para que tais empresas vencessem o certame.

 

No dossiê de 74 páginas encaminhado ao CNJ, o jurista aponta diversas situações onde, segundo ele, a juíza utilizou de sua função para autopromoção e pretensão política.

 

O advogado alega que foi detido apenas por ser defensor de alguns dos réus das operações, por exercer sua função de advogado. Ele argumenta ainda que a magistrada tem se exposto de forma excessiva e usando a função para fazer “campanha”, uma vez que declarou pretensão de disputar um cargo político.

 

“Além de tudo quanto foi exposto, insta destacar que a própria magistrada demonstra ter intenção de se aposentar ao final do ano de 2017, e ,até mesmo, ingressar na vida política, conforme por mais de uma vez declarou à imprensa”, diz trecho do documento.

 

Considerando a argumentação do advogado, o ministro determinou em decisão do último dia 11 que seja aberta a apuração da conduta da juíza.

 

“Ante o exposto, defiro o ingresso do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil como terceiro interessado no presente expediente e determino o encaminhamento dos autos à Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Mato Grosso para que apure os fatos narrados na reclamação e comunique à Corregedoria Nacional de Justiça, no prazo de 60 (sessenta) dias, o resultado da apuração”, decidiu o magistrado.

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joao 24/05/2017

Acredito que uma nova investigação, o resultado será como as anteriores, pois a magistrada nada muda em sua conduta que é nota 10. Agora, o dr. Faiad pede aposentadoria da doutora. Nestas alturas se ele poder para tanto, vou relacionar 200 ou mais nomes de pessoas que estão tentando aposentar e não consegue, só assim ele resolverá.

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