A Defensoria Pública requereu exame de sanidade mental para pai que confessou ter estrangulado o filho de cinco anos em Sinop (500 Km de Cuiabá). Na época do assassinato, Jonas Pereira Teixeira, assumiu a autoria do crime e disse ter agido sob efeito de drogas.
Conforme decisão o juiz Mario Augusto Machado, da Primeira Vara Criminal de Sinop, o Ministério Público Estadual (MPE) deve emitir parecer sobre o pedido da defensoria. Nos autos, a defensoria Alessandra Maria Ezaki requereu que réu seja submetido a avaliação clínica, de forma a averiguar a condição mental do acusado na data do crime e atualmente.
A defensora levanta a necessidade da avaliação, a fim de que sejam esclarecidas dúvidas como: “Por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era o acusado, ao tempo da ação, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento?”.
Pela falta de profissionais capazes de realizar o exame no município, a defensoria pede que o laudo pericial seja elaborado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec).
O caso
Jonas é acusado de espancar e aplicou um golpe mata-leão em seu filho de cinco anos. O crime ocorreu no dia quatro de fevereiro deste ano. O menino chegou a ser levado para o hospital da cidade, mas não resistiu e morreu.
O pai, usuário de drogas, estava sozinho com a criança enquanto a mãe trabalhava. Na ocasião, o avô do menino disse que não era a primeira vez que Jonas apresentava comportamento agressivo.
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Pensador 17/09/2018
A manchete da matéria está errada. O texto está correto. Não existe "exame de insanidade mental".
1 comentários