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Justiça Sábado, 21 de Abril de 2018, 16:40 - A | A

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Sábado, 21 de Abril de 2018, 16h:40 - A | A

PRESO NO MARANHÃO

Acusado de matar comerciante e queimar corpo será julgado na semana que vem

JESSICA BACHEGA

O réu Luiz Aquino Pavão será submetido a júri popular no dia 26 de abril, no Fórum de Cuiabá. A sessão de julgamento foi marcada pela juíza Mônica Catarina Perri, presidente do Tribunal do Júri da Capital, no dia 3 de abril.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

luiz aquino

 Acusado está na PCE desde 3 de abril de 2017

Pavão é acusado de sequestrar e matar o comerciante Fernando Barbosa dos Reis, em 4 de agosto de 2016. O comerciante saiu para caminhar e desapareceu, o que fez familiares acionarem as forças policiais. Além de matar o desafeto, o investigado escondeu o corpo e o queimou. “ [...] o corpo foi enrolado numa lona e queimado com a ajuda de substância acelerante, de onde se extrai a gravidade concreta do crime e a periculosidade do agente”, diz trecho da denúncia do Ministério Público Estadual (MPE). O cadáver foi encontrado na região da Ponto de Ferro, na Capital, parcialmente carbonizado.

 

Pavão era vizinho da vítima e havia sido seu inquilino durante alguns anos. Devido à proximidade, o acusado sabia da rotina da vítima e no dia do crime conseguiu um carro emprestado e passou perto de onde a vítima fazia caminhadas. Com o suposto intuito de levar a vítima para uma emboscada, Pavão ofereceu carona para o comerciante e o levou para a Ponte de Ferro.

 

O crime teria sido motivado porque Pavão desconfiava que a vítima teria um relacionamento amoroso com sua esposa. “O crime teria sido por motivo passional, após o acusado descobrir sobre a traição de sua esposa com a vítima”, consta nos autos.

 

Logo após saber da localização do corpo, o acusado fugiu com a família para o Maranhão, e se escondeu na casa de parentes onde permaneceu até abril de 2017, quando foi preso pela delegada Juliana Palhares, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) de Cuiabá, em operação  no estado do Maranhão.

 

Desde que foi preso ele está recolhido na Penitenciária Central do Estado (PCE) e nega a autoria do crime.

 

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