Em São Paulo e Rio, parte do abastecimento está sendo realizada por vans. "Nas duas capitais, a falta de medicamento pode demorar um pouco mais a ser sentida, pois cerca de 60% da produção está concentrada ali." A maior dificuldade são farmácias localizadas em outras regiões. Menna Barreto está preocupado sobretudo com o efeito rebote. "Mesmo que a paralisação termine agora, seria necessário quase cinco dias úteis para a situação ser normalizada."
Outra preocupação são os medicamentos que necessitam de refrigeração. "Caminhões que transportam esse material têm apenas uma parte refrigerada. Quando o veículo fica muito tempo parado, há risco maior de o produto se deteriorar."
(Com Agência Estado)
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