Ele negou que o cunhado tenha sido operador de sua campanha e disse que, entre as três empresas, há uma criada por ele para dar aulas quando estava sem cargo; outra aberta por um de seus filhos para vender seguros mas que não teve sucesso; e uma terceira criada pela filha para administrar um blog na internet.
De acordo com a reportagem, o ex-superintendente da construtora em São Paulo, Carlos Paschoal, um dos delatores da Odebrecht, afirmou que foi levado pelo conselheiro da empresa Aluízio de Araujo, morto em 2014, a um encontro com Geraldo Alckmin. O governador disse que não se lembra do encontro e que era amigo de Araujo, negando qualquer negociação eleitoral entre os dois.
(Com Agência Estado)
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