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Justiça Terça-feira, 06 de Março de 2018, 11:15 - A | A

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Terça-feira, 06 de Março de 2018, 11h:15 - A | A

CORPO FOI JOGADO EM MATA

Pai e madrasta são condenados a 50 anos de prisão por matar menina de 2 anos

JESSICA BACHEGA

O conselho de sentença do Fórum de Primavera de Leste condenou em 50 anos o casal Karia Cristina de Almeida e Lenilson Barbosa de Souza pela morte de Maria Eduarda Santos de Souza, 2 anos, em 2016. A sessão do tribunal do juri ocorreu sob a presidência do juiz Alexandre Delicato Pampado. Os acusados são madrasta e pai da vítima, respectivamente. 

 

Inácio Roberto/Jornal Interativo

katia lenilson agua boa

 

A menina foi morta pelo pai e o corpo foi jogado em área de mata, com a ajuda da madrasta Katia. Além da sentença, o juiz também negou o pedido da dupla para cumprir pena em regime domiciliar.

 

Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), a menina foi morta com golpes na cabeça, entre os dias 7 e 8 de setembro de 2016, no Bairro Poncho Verde II, na comarca.

 

Entre os dias 08 e 12 do mesmo mês, o cadáver foi jogado em um terreno baldio, a cerca de 800 metros da casa do casal. 

 

A dupla foi condenada pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Em trecho da ação contra o casal, a juiz cita que “o réu amarrou os membros inferiores e superiores da vitima ao seu corpo de forma extremamente abjeta e repulsiva, bem como deixou o corpo putrefar em sua própria residência por dois dias até que fosse despejado na mata”.

 

Em depoimentos, Lenilson e Katia se acusavam mutuamente quanto a agressão da menina. O homem dizia que a companheira batia na criança e katia afirmava que o pai era quem espancava.

 

Katia confessou o crime e  afirmou em juízo que o pai bateu na menina porque "ela tinha feito cocô na roupa e no colchão". Ele deu um tapa na cabeça da menina.  A madrasta disse que deu analgésico para a menor e a colocou para dormir. Posteriormente foram olhar menina e constataram que estava morta. 

 

O pai então embalou a criança em uma caixa e a deixou na casa. A mulher disse que não o ajudou a embalar, mas o acompanhou até uma área de mata onde jogaram deixaram a caixa perto de uma árvore. 

 

Leia mais sobre o caso

 

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