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Quarta-feira, 16 de Agosto de 2017, 15h:17

"Nossa esperança é de que ele faça como o rapaz do Acre", diz delegada sobre desaparecimento

JESSICA BACHEGA

Quase três meses após o desaparecimento do engenheiro agrônomo Eder Tadeu Maciel da Costa, 29 anos, a Polícia Civil de Água Boa (a 736 km de Cuiabá) continua sem pistas sobre o sumiço do rapaz. Muitos trotes têm sido recebidos na delegacia e atrapalhado as investigações conduzidas pela delegada Luciana Canaverde.

 

arquivo pessoal

eder tadeu

 Agronômo Eder Tadeu está desaparecido desde o dia 4 de maio

“Nossa esperança é de que ele faça como o rapaz do Acre e resolva aparecer. As investigações continuam, mas ainda não temos nenhuma pista sobre o paradeiro do Eder”, explica delegada.

 

Conforme a policial, no decorrer desses quase três meses, a unidade recebeu muitos trotes com informações equivocadas e fantasiosas sobre o paradeiro do agrônomo. “Já chegaram a dizer que ele teria assumido uma nova identidade. Pedidos que as pessoas não passem trotes. Que nos comuniquem quando tiverem informações reais que auxiliem na investigação”, pondera.

 

Eder foi manteve contato com a família no dia 4 de maio, pouco antes de sair para fazer atendimento em propriedade rural, na cidade de Água Boa. Ele morava em Nova Mutum (269 km da capital)  e havia mudado para Água Boa há 30 dias por conta do emprego. A esposa continuava residindo em Mutum.

 

O veículo utilizado pelo agrônomo foi localizado às margens da lavoura de milheto, na qual trabalhava. Sinais deixados na plantação, mostram que o profissional dirigiu em meio ao plantio. 

 

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