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Justiça Sábado, 12 de Novembro de 2016, 16:17 - A | A

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Sábado, 12 de Novembro de 2016, 16h:17 - A | A

EXTORSÃO

Empresário acusado de extorsão é encaminhado para o Centro de Ressocialização

JESSICA BACHEGA

O empresário Antônio Carlos Milas de Oliveira, dono do grupo de comunicação Grupo Milas de Comunicação, foi encaminhado  ao Centro de Ressocialização da Capital (CRC) no início da noite desta sexta-feira (11). Ele é acusado de tentar extorquir o empresário Filinto Muller dono das empresas FMC factoring FMC Recuperação de Crédito e SF Assessoria ambas citadas nas Operações Sodoma 1 e 4.

 

PJC

Defaz mila

 

O diretor do CRC confirmou que a entrada do preso na unidade prisional se deu por volta das 18 horas. Apesar de se apresentar como jornalista, o empresário não tem curso superior e por isso não foi levado para o Centro de Custódia da Capital (CCC).

 

A prisão do empresário foi decretada pela juíza Selma Rosane de Arruda, da Vara de Combate ao Crime Organizado e ocorreu na tarde desta sexta. Ele é acusado de  ter tentado extorquir R$ 600 mil do empresário Filinto Mullher  em troca de não publicar informações que pudessem incriminar a vítima.

 

A prisão foi feita no local de trabalho do empresário, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), pelo delegado Anderson Veiga, o mesmo que prendeu o empresário na Operação Liberdade de Expressão no mês de março, pela mesma prática.

 

Durante a operação, a Polícia Civil apontou que uma organização criminosa comandada por Milas obtinha informações privilegiadas das vítimas e utilizava os dados para tirar dinheiro das mesmas, que pagavam quantias à organização para não ter nada divulgado na mídia.

 

Filinto Muller é delator dos esquemas investigados nas Operações Sodoma 1, que apura a existência de uma organização criminosa no governo de Silvar Barbosa (PMDB) e a cobrança de propina em troca de incentivos ficais. E também na Sodoma 4 que tem como alvo a desapropriação de uma área conhecida como Jardim Liberdade, no qual foram pagos de R$ 31.715.000 e 15.857.000,00  voltaram para organização criminosa do qual secretários e o ex-governador faziam parte.

 

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