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Justiça Segunda-feira, 08 de Agosto de 2016, 14:40 - A | A

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Segunda-feira, 08 de Agosto de 2016, 14h:40 - A | A

SEXTA VEZ

Júri de acusados da morte de Maiana Mariano é adiado pela sexta vez

JESSICA BACHEGA

Devido ao feriado do Dia do Advogado, comemorado no dia 11 de agosto, o julgamento do homicídio de Maiana Mariano Vilela (16) foi novamente adiado. Desta fez, o júri dos réus Paulo Ferreira Martins, Carlos Alexandre Da Silva Nunes e Rogerio Da Silva Amorim foi designado para o dia 18 de outubro. Esta é a sexta vez em que o julgamento é marcado pela juíza responsável pela Primeira Vara, Monica Cristina Perri.

 

Divulgação

maiana vilela

 

Devido a data-comemorativa dos advogados, consequentemente, os servidores do Poder Judiciário do Estado não vão trabalhar, nesta quinta-feira (11). Os acusados, que estão aguardando o julgamento em liberdade, terão mais dois meses antes de irem a júri popular pelo crime. 

 

Inicialmente, o julgamento foi marcado para o dia 24 de setembro de 2015. Porém, o advogado de Rogério, Waldir Caldas, alegou que não poderia defender o seu cliente naquela data por motivos de saúde e apresentou um atestado médico de dez dias.

 

O julgamento, então, foi adiado para o dia 5 de outubro do mesmo ano, mas o mesmo advogado deixou o caso. A Justiça concedeu um prazo para que o empresário conseguisse um novo advogado, remarcando o júri para o dia 26 de novembro. Depois foi marcado para maio deste ano. Posteriormentre adiado para este dia 11 de agosto e agora para o dia 18 outubro.

 

Em maio, a juíza cancelou o julgamento da jovem por falta de dinheiro para comprar lanche para os jurados. Na oportunidade, a magistrada decidiu que o processo é "complexo" e que o julgamento poderá durar mais de um dia por causa da quantidade de testemunhas que foram arroladas, cerca de 20.

 

O homicídio foi registrado em 2011. Segundo as investigações do Ministério Público Estadual (MPE), Paulo Ferreira Martins e Carlos Alexandre Nunes assassinaram Maiana a mando de Rogério da Silva Amorim, ex-namorado da jovem. A adolescente, que na época tinha 16 anos, foi asfixiada e enterrada em um terreno na região do Coxipó do Ouro. 

 

Ainda de acordo com a denúncia do MPE, Rogério teria encomendado a morte da menina, pois ela estaria fazendo chantagens, inclusive exigindo que ele comprasse um apartamento para ela em troca do silêncio da garota a respeito do relacionamento dos dois. A esposa de Rogério chegou a ser investigada, mas acabou sendo absolvida por falta de provas que a culpassem.

 

Os acusados foram presos logo após a descoberta do corpo e foram presos, porém a defesa dos réus conseguiu coloca-los em liberdade.

 

O caso da morte de Maiana é o primeiro de feminicídio registrado pela Polícia Civil em Cuiabá.

 

 

 

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