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Política Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019, 10:44 - A | A

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Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019, 10h:44 - A | A

PROPOSTA DE CPI

“Vamos mexer com gente poderosa”, diz Wilson sobre sonegação de R$ 2 bi

REDAÇÃO

O deputado estadual Wilson Santos (PSDB) disse que a sonegação no estado chega em torno de R$ 2 bilhões ao ano. A fala foi durante entrevista à Rádio Vila Real, na manhã desta segunda-feira (11). O deputado deve apresentar nesta terça-feira (12) a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, para investigar a sonegação e a renúncia fiscal.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

wilson santos

 

Nove deputados já assinaram o requerimento para instalação da CPI: Elizeu Nascimento (DC), Valdir Barranco (PT), Lúdio Cabral (PT), Janaina Riva (MDB), Dr. João (MDB), Thiago Silva (MDB), Delegado Claudinei (PSL), João Batista (Pros) e o próprio Wilson Santos. O parlamentar pontuou que a CPI não terá pressão do governo para que deputados da situação retirem suas assinaturas.

 

A CPI será formada por cinco deputados titulares e cinco suplentes. “Eu falei com o secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho, me garantiu que o governo não fará pressão nenhuma. Caberão aos líderes de blocos a indicação e a proporcionalidade de cada bloco”, afirmou Wilson.

 

O parlamentar argumentou que a investigação é perigosa, já que mexe com interesses financeiros. Wilson comentou que um empresário do ramo de combustíveis relatou que só em seu segmento a sonegação chega a R$ 100 milhões ao ano.

 

“Nós vamos mexer com gente poderosa, com gente grossa. Com gente que sonega, e que sonega grosso”, apontou.

 

Segundo o parlamentar, as outras duas CPIs realizadas na ALMT, de 2014 e 2016, não teriam produzidos resultados necessários. De acordo com Wilson Santos, não teria ocorrido devolução de valores para os cofres do estado e punição de ninguém.

 

“Nós vamos começar esta CPI dando aos órgãos de controle, como Ministério Público do Estado, Ministério Público Federal, Controladoria-Geral do Estado, a oportunidade para que eles possam apresentar quais foram os procedimentos, quais foram as medidas tomadas pelas CPIs de 2014 e 2016”, completou o deputado.

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