O Ministério Público Federal em Mato Grosso (MPF/MT) emitiu duas recomendações, esta semana, direcionadas à Prefeitura de Cuiabá relacionadas a Empresa Cuiabana de Saúde Pública, a Sociedade Mato-grossense de Assistência em Medicina Interna Ltda (PROCLIN), a Qualycare Serviços de Saúde e Atendimento Domiciliar LTDA e ao atual secretário municipal de Saúde Huark Douglas Correia.
Alan Cosme/HiperNoticias
Em uma delas, o MPF/MT recomenda que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, afaste o atual secretário municipal de Saúde, Huark Douglas Correia, do cargo e adote as providências administrativas e/ou judiciais para restituir aos cofres públicos o total dos os valores indevidos pagos à empresa Sociedade Mato-grossense de Assistência em Medicina Interna Ltda. (PROCLIN). Isto porque também foi recomendado que a Prefeitura de Cuiabá anule as licitações (Concorrências Públicas n.º 04/2015 e n.º 02/2015) e os contratos delas resultantes (Contratos n.º 04/2016 e n.º 014/2016) com a PROCLIN.
O secretário é ligado a empresa Proclin, uma das investigadas pela Delegacia Fazendária (Defaz) por fraude na prestação de serviços ao Estado e a Cuiabá.
A investigação apura irregularidades em licitações e contratos firmados com as empresas Proclin (Sociedade Mato-Grossense de Assistência Médica em Medicina Interna), Qualycare (Serviços de Saúde e Atendimento Domiciliar LTDA) e a Prox Participações.
A operação é coordenada pelos delegados Lindomar Aparecido Tofoli, Sylvio do Vale Ferreira Junior e Maria Alice Barros Martins Amorim.
Participam da operação 70 policiais (delegados, investigadores e escrivães) de unidades da Diretoria de Atividades Especiais (DAE) com apoio de delegacias da Diretoria Metropolitana, e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
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