Assim como o fez para o Congresso Nacional, o eleitor mato-grossense também decidiu renovar os nomes que irão representar a população na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Dos atuais 24 deputados estaduais, apenas 10 conseguiram se reeleger para os próximos quatro anos.
Permanecem na Casa de Leis, para a legislatura que começa no dia 1º de fevereiro de 2019, Janaina Riva (MDB), Nininho (PSD), Max Russi (PSB), Eduardo Botelho (DEM), Guilherme Maluf (PSDB), Dilmar Dal Bosco (DEM), Sebastião Rezende (PSC), Valdir Barranco (PT), Allan Kardec (PDT) e Wilson Santos (PSDB).
A lista dos que ficaram de fora possui nomes que estiveram recentemente envolvidos em escândalos de corrupção, como Pedro Satélite (PSD) (citado na Operação Rota Final), Wagner Ramos (PSD) (citado na Operação Déjà Vu), Romoaldo Junior (MDB) (citado na Operação Ventríloquo), Oscar Bezerra (PSB) (citado na Operação Malebolge) e Mauro Savi (PSB)(preso na Operação Bônus - Bereré).
Também houve casos como o do deputado Zé Domingos Fraga (PSD), que sequer concorreu a reeleição. Ele foi gravado por Silvio Cezar Correa, ex-chefe de gabinete do ex-governador Silval Barbosa, recebendo dinheiro que seria supostamente de propina. Outra queda significativa é a de Zeca Viana (PDT), ferrenho opositor do governador Pedro Taques, que não conseguiu se reeleger (citado na Operação Déjà Vu).
Entre os novos nomes que assumirão uma cadeira na ALMT em 2019, estão Ulysses Moraes (DC), Elizeu Nascimento (DC), Delegado Claudinei (PSL), Xuxu Dal Molin (PSC), Ludio Cabral (PT), Valmir Moretto (PRB), Faissal (PV), Dr. João (MDB), Thiago Silva (MDB), Dr. Eugenio (PSB), Silvio Favero (PSL), Dr. Gimenez (PV), Paulo Araujo (PP) e João Batista (Pros).
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