O assassinato de Anivaldo Jose Leonor da Silva, de 34 anos, ainda é um mistério para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso. Informação que chegou aos policiais da unidade policial pode ser essencial na descoberta dos assassinos. O homem foi morto com 11 tiros, dentro de sua casa.
Informações recebidas pela reportagem do HiperNotícias apontam que Anivaldo era morador da cidade de Rondonópolis (215 km ao Sul de Cuiabá) e foi “batizado” na maior facção criminosa Comando Vermelho (CVMT). Porém, a vítima teria decidido sair da facção por motivo ainda não descoberto pela Polícia Civil.
Essa saída do Comando, que é conhecida como “rasgar a camisa”, teria gerado um desgaste na relação com a facção, já que após o batismo não é aceita a saída da facção.
Após deixar a organização, Anivaldo teria sido ameaçado pelos membros do Comando Vermelho e fugido para Cuiabá. Contudo, ele teria sido perseguido pelos faccionados também na Capital e executado com 11 tiros dentro da residência, localizada no bairro Residencial Coxipó, na Baixada Cuiabana.
Na oportunidade, dois criminosos, em uma motocicleta, pararam na frente da casa do homem e chamaram a vítima. Quando Anivaldo saiu na área da residência, o homem que estava na garupa, se aproximou e atirou 11 vezes na direção da vítima. O crime aconteceu no dia 3 de setembro.
A polícia investiga o crime e não descarta a hipótese de que Anivaldo tenha sido vítima de uma emboscada feita por conhecidos.
O caso continua sendo investigado pela DHPP. O procedimento deverá ser concluído em 30 dias.
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