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Sexta-feira, 03 de Agosto de 2018, 17h:32

Taques afirma que rejeição contra ele é "lenda urbana"

DANNA BELLE

O governador Pedro Taques (PSDB) não reconhece a rejeição apontada pelas pesquisas de intenção de votos divulgadas e afirma que isso é uma lenda urbana.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

pedro taques

 Pedro Taques não reconhece reijeição e afirmar ser bem recebido em todo o estado

“Uma lenda urbana como existe o minhocão do Cuiabá, existe duas lendas, que os servidores não gostam do Pedro Taques e de que minha rejeição é gigantesca”, disse em entrevista ao SBT nesta sexta-feira (3).

 

Em pesquisa realizada pela Segmenta Dados e Pesquisa e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 00672/2018, divulgada em 8 de julho, o tucano aparece como primeiro em índice de rejeição com 41,19%.

 

O governador segue na liderança em rejeição com 22,4%, em pesquisa realizada pelo Mark Instituto de Pesquisa de Opinião Pública. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MT-05174/2018 e divulgada no último dia 25.

 

“Viajo o estado, vou nas repartições públicas, nas escolas, nos órgãos do Estado, sou muito bem recebido”, justificou.

 

Quando questionado sobre o aumento de pessoas na oposição, dessa vez Taques citou o pensador e filósofo chinês Confúcio para responder. “Maturidade faz você escolher melhor seus amigos”.

 

E lembrou que oposição é o senador Wellington Fagundes (PR), por nunca ter atuado ao lado da atual gestão, sendo os outros apenas dissidentes ao Governo.

 

Sobre as declarações do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), que também é pré-candidato ao Palácio Paiaguás, Taques rebateu questionando sobre a competência do democrata, citada até a questão pessoal da empresa Bimetal.

 

“Mauro Mendes falar em incompetência é até motivo de brincadeira, né? A empresa dele quebrada, devendo 800 pessoas, proporcionalmente deve mais do que o Estado de Mato Grosso, com ações de improbidade contra ele. Veja quantas obras paradas ele deixou para o Emanuel Pinheiro, veja quantos por cento do Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá ele fez na administração dele, ele começou no terceiro ano, eu comecei no meu primeiro ano, se não fosse o Estado nós não teríamos o Pronto Socorro. Acho que ele deve estar me medindo pela régua dele”, concluiu.