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Nó De Cachorro Segunda-feira, 16 de Janeiro de 2017, 07:54 - A | A

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Segunda-feira, 16 de Janeiro de 2017, 07h:54 - A | A

Deputados articularam indicação

Em um post que circula em aplicativo, o ex-secretário de Mobilidade Urbana de Cuiabá, Thiago França, noticia que nesta sexta-feira (16) começa um novo profissional: "destravar a obra de mobilidade urbana mais estruturante da região metropolitana, que é o VLT".

 

"Agradeço a Deus por mais este enriquecimento profissional que iremos experimentar; aos Deputados Fábio Garcia, Botelho e toda a bancada do PSB pela articulação política; ao secretário Wilson Santos por ter referendado o nosso nome; e ao governador Pedro Taques, pela confiança depositada. A mesma energia, coragem e determinação que empregamos para revolucionar a mobilidade urbana da nossa querida Capital, será a mesma que usaremos para implantar o modal que revolucionará o transporte público de Cuiabá e Várzea Grande. #VAMOS QUE VAMOS!!! # O TREM VEM VINDO!!!"

 

O trabalho de França à frente da Semob mostrou organização e planejamento, porém, revolucionar já foi um tom a mais. Vamos esperar a revolução, quem sabe, com o trem. 

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Carlos Nunes 16/01/2017

Infelizmente o site midianews já deu as péssimas notícias: 1) para fazer VLT, as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande terão que fazer a isenção de impostos, de cerca de 200 Milhões de Reais; dinheiro que ia entrar no caixa dos municípios e ia pra Saúde, pra Educação Básica, pra Creches, etc. 2) além disso, o próprio Secretário já disse que "o VLT vai dar um prejuízo mensal superior a 3 MILHÕES DE REAIS, perfazendo anualmente mais de 38 Milhões de reais, que será coberto pelo Estado através de subsídios. Traduzindo em miúdos para a gente entender, porque senão a gente não entende bulhufas...VLT na construção vai depender de isenção fiscal; quando estiver funcionando vai depender de mais isenção fiscal e subsídios do Estado, isto é, do nosso dinheiro, senão o negócio não funciona. Ora, incentivo fiscal e subsídio funciona da seguinte maneira, no princípio ainda vai bem, mas com 1 ou 2 anos, chega um ponto que vai acumulando muito dinheiro, que ia para setores muito mais essenciais. Como o que é bom acaba logo, logo as prefeituras e o governo vão dizer: não podemos mais dar subsídios. Aí, o negócio para? Lá em Campinas-SP. o VLT funcionou por 5 anos; e desistiram do negócio. 38 milhões vezes 5 dá 190 Milhões - Resta saber em qual região de MT, entre os 141 municípios, esses quase 200 Milhões vão fazer uma falta danada. Vão torrar Milhões aufa no VLT...senão ele não funciona. Quem é que vai fazer negócio que dá prejuízo, nessa época das vacas magras, onde não tem dinheiro nem para garantir folha de pagamento de servidor, pagar RGA, repassar verba prós Poderes? Quem é esse gênio da Administração, ou ingênuo? Quem é que vai encher os bolsos com o VLT? Eis a questão. O povo só vai pagar conta...NA MARRA, mas vai. Isenção Fiscal, Subsídios, quem paga é o povo, ou não? Ih! Essa novela VLT ainda vai longe...

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