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Esportes Terça-feira, 24 de Janeiro de 2017, 14:26 - A | A

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Terça-feira, 24 de Janeiro de 2017, 14h:26 - A | A

Pai e filho faturam prata em competição de tênis de mesa em Cuiabá

REDAÇÃO

Américo Mariama (pai) e Alexandre Mariama (filho) se sagraram vice-campeões em categorias individuais no 67º Campeonato Intercolonial Brasileiro de Tênis de Mesa, que ocorreu de 20 a 22 de janeiro, no Ginásio Professor Aecim Tocantins, em Cuiabá-MT. Com esses e outros pódios, a delegação de Mato Grosso ficou com o 3º lugar na soma dos resultados obtidos na categoria masculina, 5º lugar na feminina e 3º no placar geral, atrás das delegações ABC-Sul e Central.

 

Junior Martins

Pai e filho tenis de mesa

Américo e Alexandre Mariama

“Meu pai ama o tênis de mesa, eu gosto, meu irmão joga e minha mãe também jogava. Como todos gostam, fica mais fácil de achar motivos para reunir e ficar juntos. Eu conquistei três pódios nesse Intercolonial, foram dois segundos lugares (individual e duplas) e um terceiro lugar (equipes). Meu pai foi vice-campeão individual, na categoria veterano, e 3º lugar por equipes. E meu irmão pegou terceiro por equipes”, comentou Alexandre Mariama, de 31 anos, bancário.

 

Individual

MT ganhou cinco troféus de prata e cinco de bronze nas categorias individuais. Na prata, foram Américo Mariama (na categoria veterano), Alexandre Mariama (pré-sênior), Marcelo Kotani (sênior), Laís Mayer (livre feminino) e Damião Loft (livre masculino). No bronze, foram Julia Hatakeyama (pré-pré-mirim feminino), Luciana Morimoto (adulto feminino), Rebeca de Castro (livre feminino), Juliano Goulart (livre masculino) e Enzo Matsubara (repescagem Mirim).

 

Duplas

MT conquistou dois troféus de prata e dois de bronze nas categorias de duplas. Na prata, com as duplas Alexandre Mariama e Luciana Morimoto (categoria de dupla mista) e Sebastião Silva e Juliano Goulart (dupla livre). No bronze, com as duplas Getúlio Queiroz e Damião Loft (dupla livre) e Marcelo Kotani e Rafael (dupla masculina).

 

Equipes

MT pegou três pratas e cinco bronzes nas categorias por equipes. Na prata, foram Luana e Julia (na categoria pré-pré-mirim feminino), Henrique e Vitor (pré-pré-mirim masculino) e Luciana, Patrícia e Milena (adulto feminino). No bronze, foram Luckas e Enzo (mirim masculino), Ângela e Edna (pré-lady), Gustavo e Renato (adulto masculino), Alexandre, Rafael e Marcelo (pré-sênior) e Mário, Américo, Nelson e Mário (sênior).

 

Histórias

Antônio Yamamoto, de 72 anos, foi o atleta com maior idade da delegação de MT. Um fato curioso é que nasceu em alto mar durante viagem de navio entre Japão e Brasil (próximo de Singapura). Segundo ele, já havia brincado de tênis de mesa na juventude, mas só começou a levar a sério lá pelos 60 anos. Principalmente motivado pela saúde e diversão. Ele diz: “A maioria do pessoal da minha idade chega a tomar até dez remédios diferentes. E eu não tomo nada”.

 

Histórias II

Vitor Nishitani Nakao, de 6 anos, foi o atleta com menor idade da delegação de MT. O pai dele, Aldo Nakao, que praticou tênis de mesa dos 9 aos 15 anos, depois parou e retomou ano passado, conta que a esposa (Ângela) e os filhos (Luana e Vitor) começaram a praticar apenas no ano passado (2016), quando souberam que o Intercolonial ocorreria em Cuiabá. Aldo diz que abriram mão de diversas outras atividades em prol do tênis de mesa e do Intercolonial.

 

“Nós os pais temos o instinto de proteger os filhos. Fiquei com medo do Vitor perder algum jogo e criar algum tipo de receio. Pois os meninos da idade dele já praticam a mais tempo e estão num nível muito mais alto. Mas Vitor me surpreendeu após perder o primeiro jogo e falar: ‘Nossa pai, como preciso treinar muito para chegar no mesmo nível deles’. Nesse momento vi que ele encarou numa boa, vi que o esporte realmente ensina não só a ganhar, mas também a perder e a admirar o adversário. Ensina a engolir a coisa amarga da derrota e a amadurecer.

 

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