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Esportes Segunda-feira, 22 de Maio de 2017, 16:05 - A | A

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Segunda-feira, 22 de Maio de 2017, 16h:05 - A | A

Em boa fase, Bia Haddad é escolhida para receber apoio financeiro da ITF

ESTADÃO CONTEÚDO

A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia recebeu ótima notícia na véspera de sua estreia no qualifying de Roland Garros. Nesta segunda-feira, ela foi escolhida para fazer parte de um jovem grupo de tenistas que vão receber apoio financeiro direto da Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês). O auxílio será de US$ 50 mil (cerca de R$ 160 mil).

A número 1 do Brasil, e 101ª do ranking feminino, terá o apoio financeiro porque foi incluída no programa "International Player Grand Slam Grants", que utiliza recursos do Fundo de Desenvolvimento do torneios de Grand Slam. Bia e outros 13 tenistas - sete homens e sete mulheres - vão receber US$ 650 mil deste fundo, que conta com US$ 3,1 milhões para investir nos atletas neste ano.

Em grande fase, Bia receberá o benefício por se enquadrar nos critérios do programa, que visa atletas jovens, de bom ranking, e "potencial excepcional", segundo a ITF. A entidade também leva em conta a representação regional, para estimular o surgimento de novos talentos do tênis em diferentes países, principalmente aqueles de menor tradição na modalidade.

O fundo, municiado por contribuições dos quatro torneios de Grand Slam, serve para ajudar tenistas juvenis e profissionais diretamente, com viagens e apoio ao estafe, de forma a prover experiência competitiva internacional a eles. Segundo a ITF, o apoio financeiro vem contribuindo para uma maior representação dos países nas principais competições do circuito.

Ao ser incluída no programa, Bia Haddad segue os passos do ídolo Guga Kuerten. Em sua transição para o profissional, o tricampeão de Roland Garros também contou com o apoio financeiro da ITF. O mesmo aconteceu com tenistas como a bielo-russa Victoria Azarenka e a chinesa Na Li.

"Esta importante e nova iniciativa vai prover suporte necessário aos jogadores que acreditamos que tem grande potencial para elevarem o nível do seu jogo, garantindo mais nações sendo representadas nos torneios mais disputados", afirma Katrina Adams, presidente do US Open, um dos quatro eventos de Grand Slam do circuito.

(Com Agência Estado)

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