"Tem um passivo ambiental (em Maceió) que o comprador tem de entender. Não é assustador a ponto de impedir a venda de um complexo petroquímico. Dentro do conglomerado Braskem, isso não deveria ser um fator capaz de deter propostas pragmáticas sobre o ativo", disse ao citar unidades no exterior, como no México e na Alemanha.
Nos bastidores, a questão ambiental em Maceió vem sendo apontada como um dos fatores por trás da desistência da Adnoc das negociações, anunciada ontem. Haveria temores com relação a dimensão dos custos com indenizações.
A Adnoc havia apresentado em novembro uma oferta não vinculante pela participação da Novonor na Braskem que implicava um preço por ação de R$ 37,29, totalizando um valor de R$ 10,5 bilhões.
(Com Agência Estado)
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