"Para e por que esse movimento? Qual será o resultado para o Brasil? Respeito, mas, considero que é prejudicial ao nosso País", argumentou Silva Preto. Na avaliação da entidade, o momento é de aguardar o posicionamento do novo governo com a "credibilidade que foi concedida pela sociedade brasileira para a mudança".
Na opinião do presidente da Fetrabens, os caminhoneiros são os responsáveis pela aplicabilidade e funcionamento da tabela no momento de acordo do frete. "Nós temos de ser fiscais de nós mesmos e não carregar cargas abaixo do piso mínimo. É só exigir que a tabela seja cumprida, porque o peso e o cumprimento da lei ninguém tirou", acrescentou.
No início da manhã desta segunda-feira, 10, ocorreram manifestações na região de Barra Mansa (RJ) e no Porto de Santos (SP).
O ato é um protesto contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, de suspender a aplicação de multas pelo descumprimento da tabela dos preços mínimos de frete até que a corte decida pela constitucionalidade da fixação de pisos de preço para os serviços de transporte rodoviário. O movimento é, até o momento, pontual.
(Com Agência Estado)
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