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Economia Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2018, 12:16 - A | A

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Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2018, 12h:16 - A | A

'Não é hora de brincar com povo e com País', diz presidente da Fetrabens

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens) não está participando dos protestos dos caminhoneiros, apesar de acompanhar a mobilização, disse ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) o presidente da entidade, Norival de Almeida Silva Preto. "Estamos no fim de ano, em que as famílias saem de férias e viajam para descansar. Não podemos atrapalhar a sociedade e até mesmo a transição de um governo que está começando. Não é hora de brincar com o nosso povo e com o País", defendeu Silva Preto, que também preside o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP) e é vice-presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA).

"Para e por que esse movimento? Qual será o resultado para o Brasil? Respeito, mas, considero que é prejudicial ao nosso País", argumentou Silva Preto. Na avaliação da entidade, o momento é de aguardar o posicionamento do novo governo com a "credibilidade que foi concedida pela sociedade brasileira para a mudança".

Na opinião do presidente da Fetrabens, os caminhoneiros são os responsáveis pela aplicabilidade e funcionamento da tabela no momento de acordo do frete. "Nós temos de ser fiscais de nós mesmos e não carregar cargas abaixo do piso mínimo. É só exigir que a tabela seja cumprida, porque o peso e o cumprimento da lei ninguém tirou", acrescentou.

No início da manhã desta segunda-feira, 10, ocorreram manifestações na região de Barra Mansa (RJ) e no Porto de Santos (SP).

O ato é um protesto contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, de suspender a aplicação de multas pelo descumprimento da tabela dos preços mínimos de frete até que a corte decida pela constitucionalidade da fixação de pisos de preço para os serviços de transporte rodoviário. O movimento é, até o momento, pontual.

(Com Agência Estado)

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