Segundo o ministro, R$ 632 bilhões são recursos privados. Outros R$ 377 bilhões são via Orçamento Geral da União, além de R$ 354 bilhões por meio de financiamento e R$ 394 bilhões de estatais. O ministro também ressaltou a perspectiva de geração de 2,5 milhões de empregos diretos e 1,5 milhão de empregos indiretos, decorrentes das obras realizadas por meio do programa.
Durante a audiência, Costa ressaltou o apoio de Estados e municípios e do Congresso Nacional ao Novo PAC. "O Novo PAC não é apenas do Executivo, tem o apoio do Senado e da Câmara e participação dos entes estaduais e municipais", declarou Costa. "O PAC não é apenas investimento de Orçamento Geral da União. É uma parceria de Estados e municípios, não só de recursos próprios, mas de financiamentos dados pelo governo federal a Estados e municípios para atender seus pleitos de obras estruturantes."
Costa iniciou na manhã desta terça-feira a sua participação na comissão após requerimento do senador Confúcio Moura (MDB-RO) por explicações sobre o programa de infraestrutura. Também a pedido do senador Esperidião Amin (PP-SC), o ministro explica gastos do governo com a Itaipu Binacional.
(Com Agência Estado)
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