Em 2024, a Fitch espera que a economia avance 2,6%, dado o efeito de base de 2023 com queda no PIB, a recuperação de indústrias-chave e um consumo privado mais forte num contexto de inflação e taxas de juros mais baixas. Os riscos descendentes incluem um crescimento global mais lento (particularmente na China, embora os preços dos metais, que representam o principal canal de transmissão para o Peru, tenham sido fortes) e uma nova instabilidade política.
No médio prazo, a Fitch prevê um crescimento entre 2% e 2,5%. Poderá haver vantagens caso se concretizem projetos de investimento paralisados. No entanto, isto pode exigir uma maior redução da incerteza política, o que poderá não acontecer antes das eleições gerais de 2026.
(Com Agência Estado)
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