A Fitch tomou 345 ações em relação aos ratings de inadimplência de emissores de longo prazo e aos ratings de força financeira de seguradoras no trimestre. Dois terços resultaram em nenhuma classificação, perspectiva ou mudança observada. As ligações soberanas impulsionaram 60 das 86 ações positivas, afetando principalmente bancos e instituições financeiras não bancárias, e concentraram-se na Turquia (46 ações), no Catar (sete) e na Costa Rica (cinco).
Para os bancos, as ações positivas não impulsionadas pelas autoridades soberanas se deveram principalmente à melhoria dos ambientes operacionais, à rentabilidade e à capitalização mais fortes. Já as ações negativas foram impulsionadas pela rentabilidade e capitalização mais fracas e pela deterioração dos perfis de risco e da qualidade dos ativos, aponta a Fitch.
Cerca de 83% dos ratings globais de instituições financeiras estavam em perspectiva estável no final do primeiro trimestre, 8% em perspectivas positivas ou vigilantes, e 6% em perspectivas negativas ou vigilantes. Taxas de juros mais altas por mais tempo poderiam pressionar a qualidade de crédito, com custos de financiamento mais elevados, conclui.
(Com Agência Estado)
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