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Economia Quinta-feira, 10 de Agosto de 2017, 22:10 - A | A

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Quinta-feira, 10 de Agosto de 2017, 22h:10 - A | A

FHC diz que, no lugar de Temer, anteciperia eleições

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ex-presidente Fernando Henrique Carsoso (PSDB) participou nesta quinta-feira de um debate com o cineasta Arnaldo Jabor e o jornalista Carlos Sardenberg sobre o Brasil pós-eleição de 2018 e política em geral. O evento foi promovido pelo escritório de arquitetura Athie Wohnrath, no restaurante Fasano.

"Se eu estivesse no lugar de Michel Temer, eu anteciparia as eleições", disse FHC. Ainda assim, ele ponderou que só o presidente poderia fazer esse movimento de antecipar eleições - e que não foi feito porque Temer considerou existirem condições para a governabilidade.

Perguntado por Sadenberg se acreditava em uma suposta "operação abafa para barrar a Lava Jato", o ex-presidente respondeu com outra pergunta: "Você tem dúvida?". Embora não tenha se alongado no tema, afirmou que a "operação abafa" não terá sucesso.

FHC também afirmou que "estamos vivendo a crise nas formas representativas de democracia". Para exemplificar citou as eleições de Donald Trump (EUA), Macron (França ) e o referendo que resultou no Brexit (Reino Unido).

O ex-presidente disse que o próximo presidente do Brasil será "aquele que trouxer um discurso que dê coesão a uma sociedade fragmentada, alguém que simbolize uma mensagem que dê coesão ao Brasil, alguém que tenha um discurso que encarne uma ideia de Brasil".

FHC resumiu o ideal de candidato como alguém que "entendesse o mundo, conheça o Congresso e os órgãos do Estado e tenha capacidade de falar com a sociedade". Ele completou dizendo que "a população vai votar por gente e não por ideias, por alguém que personifique esse discurso de coesão".

O cineasta Jabor disse no meio do debate que temeria "a desgraçada possibilidade de Lula voltar". O público do Fasano aplaudiu o artista e FHC completou: "Se depender desse público aqui ele não volta".

O ex-presidente se disse otimista e falou que acredita em mudanças porque "só se muda na tragédia, só se muda na crise" e que "é só preciso encontrar alguém com tutano para essas mudanças".

(Com Agência Estado)

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