Braz destaca que os efeitos das chuvas no Estado devem ficar mais visíveis em Alimentação nas próximas quadrissemanas do mês. O grupo, afirma, permanece pressionado pelos alimentos in natura.
Sem os impactos do desastre climático, o IPC-S deveria desacelerar a 0,25%, após alta de 0,42% em abril, frisa o economista.
(Com Agência Estado)
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