O executivo destaca que o reajuste foi necessário por conta do aumento do preço do aço no mercado internacional, e ainda pela alta dos custos das matérias-primas, o carvão e minério de ferro.
Esse é o segundo aumento promovido pela CSN neste ano. Em julho a empresa ajustou seus preços do laminado a quente em 10%, mas apenas para a distribuição. Ou seja, o efeito no resultado da companhia será maior desta vez.
Já Usiminas ampliou seus preços em cerca de 10% mês passado, apenas para a distribuição. O aumento da Gerdau, nesse mesmo porcentual para o aço plano, entrou em vigor do início deste mês.
(Com Agência Estado)
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