Sexta-feira, 10 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,14
euro R$ 5,55
libra R$ 5,55

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,14
euro R$ 5,55
libra R$ 5,55

Economia Sexta-feira, 23 de Junho de 2017, 17:48 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 23 de Junho de 2017, 17h:48 - A | A

BC e MPF farão apuração simultânea de ilícitos administrativos e penais

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Banco Central e os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba chegaram a um acordo para sugerir modificação das novas regras que criaram a possibilidade de acordos de leniência nos bancos. Após reunião nesta sexta-feira, 23, em Curitiba, o BC informou que os dois órgãos concordaram que é preciso que haja "apuração simultânea de ilícitos administrativos e penais" em ação coordenada entre as instituições.

Em nota, o Banco Central informou que a possibilidade de coordenação entre a autoridade monetária e os procuradores federais será prevista em "modificação a ser refletida em emenda a ser proposta à atual redação da MP 784". Essa MP prevê, além dos acordos de leniência, a adoção de termo de compromisso entre o BC e bancos que, em caso de risco à estabilidade financeira, poderão ser mantidos em sigilo.

A decisão foi tomada em reunião realizada nesta sexta-feira em Curitiba entre representantes do BC e procuradores da Força Tarefa da Lava Jato. "O objetivo foi estabelecer diálogo sobre o tema, com vistas em eventual aprimoramento da redação da MP 784, em especial quanto a aspectos de natureza penal", cita a nota do BC.

O MPF foi representado pelos procuradores Deltan Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima, Roberson Pozzobon e Athayde Ribeiro Costa. Do lado do BC, estiveram os diretores Sidnei Correa Marques (Organização do Sistema Financeiro e Resolução) e Isaac Sidney (Relacionamento Institucional e Cidadania), além do procurador-geral Cristiano Cozer.

Logo após a edição da medida provisória, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima criticou duramente a iniciativa e a possibilidade de sigilo de acordos.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

 

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros