O governo do Estado já tem a empresa que será responsável pela demolição e retirada dos entulhos que estão nas linhas por onde passará o Veículo leve Sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande. O valor total para o serviço foi arrematado por pouco mais de R$ 4 milhões.
"Esse é mais um passo importante no caminho da retomada das obras do VLT. Esse foi o primeiro passo para o processo licitatório. Em até 30 dias esperamos que todo o precesso licitatório seja concluído para darmos a ordem de serviço", disse o secretário de Estado de Cidades (Secid) Wilson Santos(PSDB), que coordenará todo o processo de retomada das obras do VLT.
A definição ocorreu após o pregão eletrônico de registro de preços realizado pela Secretaria de Estado de Gestão (Seges) e que confirmou a empresa Material Forte Incorporadora Ldta. Ela terá que demolir e retirar 199 imóveis. Ao todo, oito empresas estavam inscritas no pregão.
O valor das demolições será mais de R$ 2 milhões mais barato do que o valor estimado pela Secretaria Secid que era de R$ 6,63 milhões.
O primeiro imóvel a ser demolido, de acordo com o secretário, serão os da Ilha da Banana (Largo do Rosário), que fica entre o Morro da Luz e a Igreja do Rosário, no Centro de Cuiabá.
A autorização foi dada em março do ano passado pelo Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), após reunião com o Estado.
VLT
Em relação a retomada das obras do VLT, o governo Pedro Taques e o Consórcio VLT (composta pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda e Astep Engenharia Ltda) já chegaram a um acordo financeiro.
Agora, nesta semana o contrato jurídico entre as duas partes deverá ser assinado e encaminhado ao Ministério Público Federal e Estadual (MPF e MPE) para se manifestarem.
O prazo dado pelo juiz federal Ciro José de Andrade Arapiraca para o entendimento entre governo e consórcio vence nodia 30 de março.
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Benedito Addôr 21/03/2017
Mais uma vez vou dizer, com base nas provas concretas que possuo, que o IPHAN/MT não só foi o co-autor do Projeto de demolição das casas em frente à Igreja do Rosário; como do Decreto de Desapropriação das mesmas, tudo isso feito em 2012. Em julho/2012, o Governador desapropriou apenas o Centro Comercial Morro da Luz, atrás das casas, por onde vai passar o VLT, de acordo com a propaganda oficial do VLT, que pode ser encontrada até hoje no youtube, colocando VLT CUIABÁ-VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO. Em novembro/2012 foi feita uma reunião entre a Secopa e o IPHAN/MT para tratar de projeto para demolir tudo; sem sequer as casas ainda estarem nem desapropriadas; no mês seguinte, dezembro/2012, o Governador fez um Decreto incluindo as casas. Questiono: poderia o IPHAN/MT ser co-autor de projeto para demolir os imóveis, sendo que eles ainda não estavam nem desapropriados? E o Artigo 2º da Instrução Normativa do próprio IPHAN/MT, que diz que a PRESERVAÇÃO dos imóveis SERÁ ASSEGURADA? E as inúmeras Declarações do IPHAN/MT, concedidas a diversos moradores, dizendo que os imóveis tinham proteção especial? E a propaganda oficial do VLT? Se não cumprida, seria considerada uma propaganda enganosa? O que é uma propaganda enganosa de um governo? Portanto essa autorização não foi dada em março do ano passado; foi feita em 2012 com diversas irregularidades. Uma Ata de Reunião entre o IPHAN/MT e a Secopa, conseguida pelo Defensor Público, Dr. Ayr Praeiro, em novembro/2012, confirma isso; onde o IPHAN/MT até deu palpites para derrubar todas as casas; repito sem estarem ainda nem desapropriadas; naquela data só estava desapropriado o Centro Comercial Morro da Luz, por onde vai passar o VLT.
Cuiabano 21/03/2017
Na verdade são $ 3.600.000,00, pois há o desafio de 10% do galinho kkkkkkkkkkkk
2 comentários