A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) também foi afetada pela greve dos caminhoneiros e o desabastecimento de alimentos e combustível em Cuiabá e no interior. Como consequência, a Instituição suspendeu todas as atividades administrativas e acadêmicas de todos os câmpus do Estado.
De acordo com a administração superior, ficará a cargo das chefias orientar os trabalhos e garantir o funcionamento de serviços essenciais. A reitoria também se adiantou e já “pede compreensão caso algum serviço seja descontinuado durante o período”, afirmou o comunicado, publicado no site da Instituição de ensino.
A administração também pede para eventuais perdas acadêmicas sejam encaminhadas para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe). Os restaurantes universitários, entretanto, deverão funcionar normalmente. Além da UFMT, diversos órgãos também suspenderam os trabalhos como o Tribunal de Justiça e Ministério Público, além do Governo do Estado.
A greve dos caminhoneiros entra para o sétimo dia neste domingo (27) e já fez o Estado de Mato Grosso decretar situação de emergência. O Governo Federal também baixou decreto para Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para desobstruir vias e garantir a passagem de caminhoneiros que não aderiram à greve ne autorizar o uso do Exército.
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