O curso bacharelado em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Mato Grosso irá gradualmente, substituir o curso de Radialismo. O anuncio foi feito essa semana pelos professores da faculdade de Comunicação e Artes da universidade.
Conforme planejamento, os dois cursos seguirão simultaneamente até que seja forma do último aluno de radicalismo na unidade. A criação do novo curso atende a antiga cobrança de profissionais da área.
“Os dois cursos vão conviver simultaneamente, até que se forme o último aluno de Radialismo”, destacou o coordenador de ensino e graduação, Moacir Francisco, que está à frente do processo de transição entre as duas estruturas curriculares.
Ainda de acordo com o professor, os estudantes de Radialismo terão a oportunidade de realizar as disciplinas da nova estrutura que não possuem equivalência na graduação atual de maneira complementar. “São disciplinas como Cinema Brasileiro, Teoria do Cinema e Animação, que serão ofertadas para os alunos do curso de Radialismo como disciplinas optativas”, observou.
“Há, muitas vezes, uma ideia equivocada de que o profissional de Radialismo tem como campo de atuação somente o rádio, quando na verdade ele é um profissional de audiovisual, podendo atuar em várias frentes, incluindo o cinema”, explicou o coordenador. “A implantação do curso de Cinema e Audiovisual vem corrigir essa defasagem de nomenclatura, no momento em que o mercado expande as possibilidades de atuação desse profissional em face das tecnologias multimídias, principalmente da Internet”, finalizou.
O curso de Cinema e Audiovisual da UFMT foi criado pela Resolução Consepe nº 133, de 30 de outubro de 2017, que aprovou o Projeto Pedagógico do novo curso. A partir de março de 2018, através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), serão ofertadas 30 vagas anuais para a graduação, sendo 15 para o primeiro semestre e 15 para o segundo. Os estudantes terão o período mínimo de oito e máximo de doze semestres para concluir o curso.
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