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Cidades Segunda-feira, 10 de Abril de 2017, 17:00 - A | A

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Segunda-feira, 10 de Abril de 2017, 17h:00 - A | A

DADOS DE ONG MEXICANA

Taxa de homicídios faz Cuiabá aparecer entre as 50 cidades mais violentas do mundo

RENAN MARCEL

Levantamento realizado pela ONG Seguridad Justicia Y Paz, do México, coloca a capital mato-grossense entre as 50 cidades mais violentas do mundo.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

rogers jarbas

 Secretário Rogers Jarbas rebate número de assassinatos em Cuiabá

Cuiabá surge na 39ª posição, com taxa de homicídios na casa dos 42,61, dentro de um grupo de 100 mil habitantes.

 

Ao todo, 19 cidades brasileiras estão na lista. A pesquisa é referente ao ano de 2016.

 

Essa não é a primeira vez que Cuiabá entra no ranking negativo da violência. Mas, em comparação com o ano passado, a Capital mostrou melhora na redução dos homicídios.

 

Na lista referente a 2015, Cuiabá estava na  22ª colocação, com  48,52 homicídios. E, no ano anterior a este, no 16º lugar.

 

Mesmo assim, o governo de Mato Grosso publicou nota de esclarecimento, discordando dos dados apresentados pela ONG e negando que a Capital esteja entre as 50 mais violentas do mundo.

 

“No levantamento, foi lançada a população de 856.706 habitantes na Capital de Mato Grosso, somando os residentes de Cuiabá e Várzea Grande como se morassem em uma só cidade”, argumenta o Executivo, por meio da Secretaria de Segurança Pública (Sesp).

 

De fato, em todos os levantamentos, a ONG analisou os dados relativos à região metropolitana da Grande Cuiabá.

 

Segundo o governo, no ano passado, o número de assassinatos registrados foi 197 apenas em Cuiabá, o que coloca a taxa para 33,4 casos a cada 100 mil habitantes. O número é menor do que a cidade de Durban (África do Sul), que apresentou a taxa de 34,43 casos a cada 100 mil habitantes e ficou em 50º no ranking deste ano.

 

“Cuiabá reduziu o número de assassinatos em 15% em 2016 em relação a 2015, quando a Capital registrou 232 homicídios, com taxa de 39,96 mortes a cada 100 mil habitantes”, contrapõe o governo na nota de esclarecimento.

 

“As forças policiais têm trabalhado com afinco para reduzir a criminalidade e acreditamos que em 2017, com o combate ao tráfico de drogas doméstico e retirada das armas de fogo das mãos dos criminosos, os números serão ainda menores”, finaliza o secretário de Estado de Segurança Pública, Rogers Jarbas.

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