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Cidades Terça-feira, 06 de Junho de 2017, 10:30 - A | A

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Terça-feira, 06 de Junho de 2017, 10h:30 - A | A

AUMENTO SALARIAL

Reunião entre sindicato e AMTU pode definir greve dos ônibus nesta quarta

RAYANE ALVES

Representantes do transporte coletivo, que atuam em Cuiabá e Várzea Grande, se reúnem na manhã de quarta-feira (07), na Agência Metropolitana de Transportes Urbanos (AMTU) para decidir a greve dos trabalhadores que está prevista para começar a partir de amanhã, ao meio-dia.

 

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Baixada Cuiabana (Sintrobac), propôs um reajuste salarial de 15% e mais a implantação de um plano de saúde para os trabalhadores. Porém, os empresários alegam que não tem fluxo em caixa para aumentar as despesas das empresas.

 

Imagem da Internet

onibus norte sul

 

Ao HiperNotícias, o presidente do sindicato, Ledevino Conceição, explicou que até o final da manhã de quarta-feira, os profissionais já deverão concluir pelo posicionamento sobre a greve. O aumento é para repor as perdas provocadas pela inflação do último ano. Já o pedido do plano de saúde se estende há pelo menos 31 anos, desde quando foi inaugurado o sindicado.

 

Mas, os empresários apresentaram uma única proposta. O acordo seria que a empresa pagaria 50% do plano de saúde ao titular, ou seja, sem incluir os dependentes da família no plano. Mas, para isso, os funcionários teriam que abrir mão do seguro de vida e o fundo social.

 

“Não dá para abrir mão até mesmo porque os valores não batem. Fora isso, nossa categoria está entre as profissões que mais atuam sobre pressão. Os maiores problemas de saúde apresentados são: emocionais e psicológicos. Nesses casos, os médicos não apresentam o afastamento e passam apenas a medicação que o profissional toma e trabalha mesmo estando em condições ou não”, desabafou.

 

Conforme o presidente, no dia 30 de maio a diretoria do sindicato reuniu-se com os vereadores de Cuiabá na busca de uma solução para o impasse vivido pela categoria. Na oportunidade os vereadores Justino Malheiros (PV), presidente da Câmara Municipal, Abílio Júnior (PSC) e Júlio Power (PT do B), solicitaram ao sindicato um prazo de sete dias para buscarem uma solução por meio da Prefeitura e a Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec).

 

“Já era para ter paralisado os serviços, mas pelo pedido dos vereadores o prazo foi estendido porque a nossa intenção não é fazer greve e sim entrar em acordo. Mas, três das reuniões não apresentaram avanço”, afirmou Ledevino

 

Transporte público

 

Atualmente, o transporte público de Cuiabá e Várzea Grande contam com 2.300 profissionais. O salário é de R$ 2.180 para uma jornada de trabalho de sete horas. Com o aumento de 15%, o valor chegaria aos R$ 2.507.

 

Com o posicionamento favorável a greve, pelo menos 300 mil usuários ficariam prejudicados sem o atendimento do transporte público que em Cuiabá conta com 360 coletivos e em Várzea Grande 200 carros. Já as empresas, deixariam de arrecadar um milhão de reais por dia.

 

A última greve da categoria foi deflagrada em maio de 2015 e duraram três dias. Na época, os motoristas pediam 11.12% de reajuste salarial e 10% para aqueles que trabalhavam no sistema do transporte.

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ZECA 06/06/2017

Esses motoristas fazem greve 3 vezes ao ano kkkk...

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