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Cidades Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2017, 17:15 - A | A

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Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2017, 17h:15 - A | A

SERVIÇO DE BAIXA QUALIDADE

Prefeito volta a negar aumento na tarifa; Arsec estuda reajuste

RENAN MARCEL

O prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) voltou a afirmar que não haverá aumento da tarifa do transporte público urbano de Cuiabá neste ano, mesmo com a agência de regulação municipal finalizando nesta semana um estudo técnico para reajustar o valor pago pelos usuários.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Emanuel pinheiro

 

“Chega de falar de tarifa. Vamos falar de cumprir contrato e de qualidade do sistema. Entra ano e sai ano, mas o serviço continua de baixa qualidade. E quanto mais se aumenta a tarifa, mais se afugenta o usuário”, disse o prefeito, em entrevista coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (14).

 

O prefeito também diz que a sua decisão “coloca o dedo na ferida”. “É hora de não sacrificar mais o usuário do sistema. Os empresários também tem que dar a sua cota de contribuição.”

 

Atualmente são cobrados R$ 3,60 na Capital. Os empresários cogitam elevar esse valor para R$ 4,03, ou seja, um acréscimo de quase 12%. Segundo eles, o reajuste é necessário para buscar o equilíbrio financeiro do sistema. Os empresários dizem que têm prejuízos mensais que chegam a R$ 1,5 milhão.

 

Emanuel diz que já avisou o diretor da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), Alexandre Bustamante, e os empresários do setor.

 

Garante ainda que o equilíbrio financeiro e a rentabilidade não está associada ao aumento da tarifa, mas sim ao aumento da qualidade do serviço, que deverá atrair mais usuários. “Temos que rediscutir o sistema conceitualmente”, defende o peemedebista.

 

A Associação Matogrossense dos Transportadores Urbanos (MTU) informou, em nota, que a direção das empresas vem conversando com o Poder Executivo em busca de encontrar, o mais rápido possível, alternativas que possam ajudar a manter o equilíbrio financeiro das empresas, que hoje operam com prejuízos.

 

Ressaltou também, que as opções, que vem sendo apresentadas, dependem de aprovação da Prefeitura de Cuiabá, que é o poder concedente, e não das empresas, que são as concessionárias.    

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