O candidato a prefeito de Cuiabá pela coligação “Dante de Oliveira”, Wilson Santos (PSDB), criticou quem faz da política apenas meio para obter bens materiais e investir em enriquecimento pessoal.
“A política não pode ser utilizada como escada para a obtenção de enriquecimento, aumentar patrimônio e conquistar status social. Política é para quem gosta da política e conhece a realidade de Cuiabá”, disse o candidato, durante encontro com apoiadores da campanha e o candidato a vereador pela coligação Andelson Amaral (PV).
De origem humilde, Wilson Santos, que já foi prefeito da Capital em duas oportunidades, destacou que ganhou muita experiência com a sua atuação na vida pública e que nunca se deixou influenciar pela ganância.
Segundo ele, a atual campanha eleitoral surge como uma oportunidade de recomeçar e fazer uma gestão focada, sobretudo, na transparência.
“Começo essa campanha com muita alegria e respeito aos cidadãos. Não podemos perder a postura, vamos apresentar ideias e propostas para Cuiabá. Estou preparado para ouvir as críticas e fazer um bom debate”, afirmou.
Wilson Santos integra a coligação denominada “Dante de Oliveira”, em homenagem ao ex-prefeito Cuiabá e ex-governador de Mato Grosso, morto em 2006.
O candidato tem como vice o vereador Leonardo Oliveira, sobrinho de Dante.
Além do PSDB e do PSB, a coligação tem o apoio do PSD, DEM, PV, PRTB, PSL, PMN, PSDC, PPS, PHS e PEN.
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Cuiabano 24/08/2016
Qual a origem do dinheiro das fazendas no estado do amazonas?
Carlos Nunes 21/08/2016
Bem, como dizia o Didi nos Os Trapalhões...aí vareia. Eu conheço pelo menos uma dúzia de políticos profissionais que, quando entraram na Política não tinham NADA; estavam como diz o ditado com uma mão na frente e outra atrás...aí depois de alguns mandatos (vários) ficaram MILIONÁRIOS. Se somarmos tudo o que receberam de salários, nesse tempo todo, não dá para juntar a fortuna que eles tem agora. Ah! Se a nossa Receita Federal fosse melhor estruturada e funcionasse, podia investigar A ORIGEM dessas fortunas. Como não é, enquanto isso...se o simples cidadão brasileiro deixa de declarar uns míseros 100 reais, já entra na malha fina.
2 comentários