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Cidades Sexta-feira, 09 de Dezembro de 2016, 08:50 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Dezembro de 2016, 08h:50 - A | A

DENÚNCIA CONTRA PM

Policial emprestava arma a bandidos, indicava locais e alvos vulneráveis e monitorava PM

JESSICA BACHEGA

O próximo alvo do trio de assaltantes preso na terça-feira (6) seria o Parque Tia Nair. Os acusados tinham a informação de que no local não tem câmeras de segurança.

 

A informações foi repassada pelo suspeito Bruno Moreira de Magalhães Cavalcante, 23, que denunciou a participação do policial militar, identificado como D.A.C, como mandante do assalto cometido na terça.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

policia militar

 

A investigação da denúncia pode auxiliar a desvendar outras ações criminosas. Isso porque o policial citado já tinha sido acusado de receptação e em mensagens com os suspeitos dava instruções sobre pontos dos roubos e monitorava para que os criminosos não fossem descobertos.

 

Conforme o Boletim de Ocorrência 333140/2016, que registrou o roubo de um veículo Ecosport, no bairro Jardim Imperial abandonado no Jardim Iltalia, por três suspeitos presos horas após a ação, um policial militar identificado como D.A.C teria trocado mensagens, via whatsapp, com o suspeito Bruno Moreira de Magalhães Cavalcante, 23, a quem dava as coordenadas para a ação.

 

O suspeito mostrou as mensagens aos policiais. O militar orientou o roubo do veículo e ainda informou que estava monitorando os grupos de policiais na rede social para garantir que eles não estavam sendo perseguidos.

 

O policial ainda orientou que os suspeitos abandonassem o veículo.

 

Na declaração de Bruno, ele conta também que o policial disse que o próximo alvo de assalto seria o parque Tia Nair, pois lá não existe câmeras de segurança.

 

O rapaz disse ainda que o policial entregou a ele uma arma de fogo para que fosse utilizada no roubo.

 

O caso foi encaminhado para a polícia civil que irá investigar o crime e a denúncia feita contra o policial.

 

Ficha do policial 

 

A Polícia Militar e informou que o policial já responde a processo demissório pela acusação de recepetação. O processo ainda aguarda decisão e enquanto isso o militar tem direito de desempenhar a função normalmente. Caso se comprove o crime, ele pode ser desligado da corporação.

 

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