Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Cidades Sexta-feira, 14 de Setembro de 2018, 15:43 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 14 de Setembro de 2018, 15h:43 - A | A

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE

Ministro do STJ ressalta importância do diálogo entre Judiciário e planos

KHAYO RIBEIRO

Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STF) se reuniram para discutir o processo de judicialização da saúde suplementar. O encontro aconteceu durante a sexta-feira (14), no Cenarium Rural, em Cuiabá.

 

Reprodução

Unimed

 

O ministro Paulo de Tarso Sanseverino avalia o debate em torno da judicialização da saúde suplementar como de extrema importância, uma vez que: “É uma temática que tem gerado um grande volume de processos no Tribunal”.

 

Tarso afirma que, dentre as ações judiciais correntes, há muitos casos de reajuste na prestação de contas por parte de pessoas idosas. Processos nos quais demissão e aposentadoria são pontos centrais, segundo a visão do ministro.

 

O magistrado ressalta que é preciso haver um diálogo entre a Justiça e as operadoras de saúde, uma vez que os processos não podem se tornar ostensivamente onerosos. “Nos preocupamos com a estabilidade financeira dos planos de saúde”, afirma.

 

A advogada da Unimed, Jaqueline Larrea, afirmou que muitas mudanças importantes já acontecerem na área jurídica das operadoras de saúde. “Os atores da Justiça e da medicina mudam de posicionamento e, da mesma maneira, o Judiciário amadurece de acordo com as questões técnicas”, comenta a advogada.

 

Larrea destaca que a seguridade do período de carência por parte das empresas foi uma mudança valorosa. “O plano de saúde trabalha com um sistema de arrecadação e acontecimentos imprevisíveis, se a pessoa entra doente no plano ela fica na carência por dois anos. Agora, isso é legalizado”, explicou.

 

Esta é a terceira edição do evento, que tem demonstrado uma evolução estrutural cada vez mais significativa. Suzana Palma é diretora de mercado da Unimed, ela afirma que o seminário já faz parte do calendário da empresa.

 

Segundo Palma, quando se fala em implementação na área da saúde, é preciso que se compreenda que o diálogo entre medicina e Justiça é a melhor forma de garantir a qualidade dos planos. “Somos servidores de uma causa: levar o que há de melhor para a população”, complementa a diretora.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros