Com o dinheiro arrecadado na vaquinha, o menino de cinco meses de vida foi operado, mas a mãe reforça que o financiamento continua para custear pós-operatório. Dos R$ 45 mil necessários à realização da campanha, Dina de Miranda Assis só conseguiu R$ 6.270 até o momento (pouco menos de 14%).
Arquivo Pessoal
Conforme informações da mãe, o bebê Enrico Augusto nasceu prematuro na Santa Casa de Rondonópolis, no dia 13 de julho e ficou internado pelo período de 22 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Na página da arrecadação, Dinna aponta que logo de início foram observadas variações na formação craniana do menino: “Na primeira consulta, o pediatra, ao observar o crânio, solicitou que procurássemos um especialista (neuro). Tentamos pelo SUS, porém, sem resposta, decidimos arcar com as despesas de um particular, que, logo ao observar o formato da cabeça, solicitou com urgência uma tomografia, confirmando as suspeitas de Craniossinostose ou Cranioestenose", explica a mãe.
A doença congênita é caracterizada pelo fechamento precoce dos ossos do crânio, que resulta em deformidades na cabeça. Caso não tratada, a condição poderia levar desde retardo mental até cegueira.
Os interessados em ajudar a família com as despesas dos cuidados pós-operatórios podem realizar depósito nas seguintes contas: Banco Bradesco, agência 0252, conta corrente 0750122-6, Dina de Miranda Assis, Cpf: 655.192.482-49; ou Banco do Brasil 001, agência 0551-7, conta corrente 63.241-4, cpf 727.922.801-15, Roniel Soares de Almeida.
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