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Cidades Domingo, 06 de Agosto de 2017, 10:00 - A | A

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Domingo, 06 de Agosto de 2017, 10h:00 - A | A

NÃO DESISTIU DO ESPORTE

Idosa volta às maratonas após ser "atropelada" na Corrida de Reis

JESSICA BACHEGA

A vida de dona de casa Evangelina Dias mudou completamente após ela sofrer um acidente durante a Corrida de Reis, em Cuiabá, em janeiro deste ano. Ela, que foi sempre muito ativa, precisa de ajuda até para prender os cabelos.

 

Tudo porque na prova de rua em Cuiabá, ela foi atropelada pelo pelotão de elite, caiu e bateu o ombro no meio fio causando uma fratura que deixou seu braço atrofiado. Apesar da dificuldade, Evangelina, que está com 66 anos, não abandonou a corrida, que para ela é mais que um hobby. É qualidade de vida.

 

Reprodução

evangelina dias corredora idosa

 Evangelina Dias voltou a correr

Após o acidente, a idosa permaneceu internada por alguns dias e precisou colocar pinos nos braço fraturado. As peças foram retiradas no mês de fevereiro, porém a cicatrização da fratura não foi como o esperado e o membro ficou mais curto. Hoje ela faz fisioterapia para que o braço não se atrofie ainda mais.

 

“Os médicos disseram que ele não vai voltar ao normal. Faço fisioterapia para que ele não fique ainda mais comprometido. Tenho dificuldade para várias coisas, inclusive correr. Os braços ajudam as pernas na corrida. Estou como um pássaro com a asa quebrada”, desabafa a corredora.

 

Evangelina sofria de alguns problemas de saúde desde que tinha de 20 anos e com a prática do exercício as enfermidades sumiram. Porém, sentia grande mal estar nos meses em que precisou ficar afastada das pistas. “Meu marido ficava observando meu sono, como medo de que eu morresse dormindo porque tinha dificuldade para respirar”, afirma.

 

Desde que retirou os pinos a corredora já participou de várias competições, só que agora larga na corrida junto com os cadeirantes e deficientes. Apesar da mudança e das dificuldades, nada tira o prazer de Evangelina em terminar uma corrida, subir ao pódium e recebe medalha.

 

 

“Para mim, correr é uma satisfação muito grande e garante também minha saúde”, conta a competidora prestes a completar 67 anos.

 

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