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Cidades Quinta-feira, 01 de Fevereiro de 2018, 10:20 - A | A

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Quinta-feira, 01 de Fevereiro de 2018, 10h:20 - A | A

FALTA DE PAGAMENTO

Hospital Jardim Cuiabá suspende atendimento ao plano MT Saúde por falta de pagamento

JESSICA BACHEGA

Desde a manhã desta quinta-feira (1), o Hospital Jardim Cuiabá paralisou os atendimentos aos servidores do Estado conveniados aos plano Mato Grosso Saúde. A suspensão se deve aos quatro meses de atraso nos repasses do Governo para a unidade particular.

 

Mayke Toscano/Hipernotícias

hospital jardim cuiabá

 Hospital Jardim Cuiabá paralisou os atendimentos do plano de Saúde do servidor

De acordo com informações da própria unidade hospitalar, os atendimentos estão suspensos e sem previsão de retorno para o plano de saúde.

 

Segundo o presidente da autarquia, Maurelio Ribeiro, existe o atraso de quatro meses nos repasses, e isso se arrasta desde 2016. Desta vez, o último repasse foi feito em agosto do ano passado, por isso o motivo da nova paralisação dos serviços.

 

Ribeiro explica que, de acordo com o cronograma de pagamentos, os repasses deveriam ser feitos em 60 dias após a prestação de serviços, mas não vem ocorrendo por conta dos atrasos no repasse do Executivo para a entidade. Situação que se assemelha a de outras instituição que também aguardam os valores para honrar suas dívidas.

 

“Ainda não fomos comunicados oficialmente da paralisação, mas essa não é uma situação nova e temos contato com a compreensão do hospital para que continue atendendo ao Mato Grosso Saúde. Estamos esperando a liberação de orçamento para fazer o pagamento”, ressalta o presidente.

 

Ele ressalta ainda que a suspensão de atendimento não pode ser feita de forma intempestiva e há condições contratuais a serem respeitadas. 

 

Diante da paralisação, o Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde do Estado de Mato Grosso (Sisma) interviu na situação e requereu ao Conselho Fiscal da autarquia extratos do orçamento do MT Saúde dos anos de 2015 a 2018. Também o demonstrativo detalhado dos pagamentos à rede de prestadores de serviços, hospitais, ambulatórios, consultas e exames diagnósticos.

 

O sindicato quer também uma reunião com o Secretário de Estado de Fazenda (Sefaz), Rogério Gallo, para discutir sobre a paralisação e a precarização da saúde no Estado. 

 

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