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Cidades Domingo, 17 de Setembro de 2017, 09:00 - A | A

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DE OLHO NO MOSQUITO

Febre Chikungunya, transmitida pelo Aedes aegypti, cresce 116% em MT

CAMILLA ZENI

Voltou a chamar atenção, em Mato Grosso, a Febre Chikungunya, após um período de estabilidade. Conforme dados divulgados pelo governo de Mato Grosso, em todo o estado, o número de casos registrados cresceu 116% em relação a 2017. É preciso cuidados.

 

Bem Estar

Mosquito Dengue

 

Foi divulgado pela Vigilância Epidemiológica que já foram registrados, de 1º de janeiro a 2 de setembro, 2.999 casos de Febre Chikungunya. A doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também é transmissor da Dengue, Zika Vírus e Febre Amarela, teve ocorrência em 34 municípios do território estadual.

 

Apesar do crescimento no número de registros, a Vigilância Epidemiológica considera que o estado apresenta baixa incidência da doença, sendo 91 casos a cada 100 mil habitantes, e destaca que 107 municípios não apresentaram nenhuma ocorrência. De acordo com o boletim divulgado pelo Governo, o aumento dos casos já era esperado, “porque são doenças de caráter sazonal”.

 

Outras doenças

O boletim epidemiológico também destacou a média incidência de Dengue, cujos registros chegaram a 9.725 casos. O número representa 294 pessoas infectadas a cada 100 mil habitantes. Apesar disso, o salto é positivo para Mato Grosso, que conseguiu reduzir as ocorrências em 64%. Em 2017, não houve confirmação de mortos por Dengue, embora haja 12 casos em investigação.

 

 

Mesma preocupação causa a febre do Zika vírus, ligada ao nascimento de bebês com patologia da microcefalia, que registrou 2.238 casos. O saldo também é considerado positivo para a Vigilância, que registrou redução de 91% nas incidências. Também não há comprovação de morte pela doença, embora haja um óbito sob investigação. Para o vírus da Zika, Mato Grosso apresenta baixa incidência, sendo 68 casos a cada 100 mil habitantes.

 

 

Todas as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti causam preocupação e exigem mobilização da sociedade para que se erradique os vírus, por meio da eliminação de criadouros do mosquito. A Vigilância pede atenção da população, principalmente no período chuvoso, que se inicia com a chegada do mês de outubro. É necessário estar atento para não deixar acumular água e criar novos focos do mosquito.

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